
Autenticação de chamada não está prevista, argumenta Algar
Para Algar e Telefônica, a implementação dessa tecnologia no combate ao spoofing deve ser melhor estudada, pois os custos são muito grandes.
Para Algar e Telefônica, a implementação dessa tecnologia no combate ao spoofing deve ser melhor estudada, pois os custos são muito grandes.
As NTNs (Non Terrestrial Networks) são redes que fornecem conectividade através de veículos espaciais ou plataformas aéreas.
As empresas que têm redes de Internet das Coisas no Brasil alegam que a alteração na ocupação da faixa de 900 MHz sugerida pela Anatel colocará em dúvida os planos de expansão dessas redes e obrigará a substituição dos sensores. Os smart grids das elétricas também seriam afetados.
A Anatel propõe tomar 10 MHz da faixa de 700 MHz hoje destinada ao Exército e Segurança e destiná-la para ser usada por empresas de petróleo, gás, energia e saneamento. Em troca, ampliaria para 20 MHz a frequência da Segurança Pública em outra faixa. Mas as reações são muitas.
Para a Anatel, as configurações de segurança padrão, que vêm do fabricante, é "um elo fraco na cadeia de segurança". Todos os equipamentos legados - caixinha de TV paga, modens, antenas de WifI - terão que ser reconfigurados pelas operadoras e ISPs.
A consulta ficará aberta a contribuições por 45 dias.
A operadora alega que as especificações técnicas propostas pela Anatel vão encarecer os equipamentos e, no final, o preço para os usuários. Abinee, Ericsson e Nokia também pedem a manutenção dos padrões internacionais
A operadora argumenta que é necessária banda de guarda de 10 MHz entre os sistemas TDD e FDD e que na proposta da Anatel, essa guarda teria só 5 MHz. A GSMA também manifestou preocupação à proposta.
Para o órgão antitruste, as licenças de uso de frequências já são altamente concentradas e propõe que a Anatel condicione a renovação à novas metas de expansão de serviços e adoção de novas tecnologias.
A ocupação dos espaços ociosos (white spaces) das faixas de UHF e VHF poderá se dar pelos serviços fixos de telefonia, banda larga e IoT, mas as TVs continuarão com prioridade no uso dessas frequências.
A Anatel aprovou hoje a consulta pública do edital de venda das faixas de 3,5 GHz e de 26 GHz (para a 5G) e faixas de 2,3 GHz e 700 MHz (para a 4G). Serão vendidos 400 MHz na frequência de 3,5 GHz, o maior bloco destinado de uma única vez para a nova tecnologia.
O conselheiro da Anatel, Emmanoel Campelo, está empenhado em apresentar a sua proposta de edital de venda de frequências ainda este ano, em 12 de dezembro. E assinalou que haverá mudanças, pelo menos no tamanho dos blocos da faixa de 3,5 GHz, que hoje estão divididos em blocos de 10 MHz.
Para a Telefônica, obrigações regulatórias nesse campo engessam o setor e causam reflexos negativos aos usuários, como o encarecimento dos serviços. O procon SP acha que o regulamento deve se aplicar a todas as operadoras, e não só às grandes.
A Anatel vai lançar consulta pública com as especificações técnicas da tecnologia LAA - Acesso Licenciado e Assistido - para que essa tecnologia seja usada pelas operadoras de celular para escoar seu tráfego de dados no espectro não-licenciado de 5G, ocupado pelo WiFi
A consulta pública que muda as condições de ocupação da faixa de 3,5 GHz ficará disponível por 30 dias
A consulta pública terminaria neste domingo, 30
A consulta termina no dia 11 de maio