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Para a TIM, a ampliação do compartilhamento de infraestrutura deve ser o foco da regulação da Anatel daqui para a frente. E para a Oi, a lição do consensualismo poderá ser replicada no futuro.
“É fácil encontrar cidades com 10 mil, 15 mil habitantes com três a quatro provedores com fibra óptica, todos com acesso a tecnologias muito boas e oferecendo uma conectividade de qualidade”, diz o CEO do Link Cariri
Decisão da justiça baiana obriga a distribuidora de energia do estado a cumprir o procedimento previsto nas normas regulatórias para realizar o compartilhamento de postes
Roberta Chiminazzo, do escritório Manesco Advogados, defende a assinatura de contratos de compartilhamento para trazer eficiência à implantação do 5G
Testes serão realizados em três países - Chile, Costa Rica e Peru -, e permitirá que assinantes adicionem até dois membros extras. Cada um terá seu próprio perfil, com senha e login únicos
Novo prazo, dia 18 de abril, coincide com a data final da consulta sobre o mesmo tema da Anatel
Telcomp afirma que ocupação desordenada dos postes se dá em função da gestão precária dos postes pelas distribuidoras e propõe a criação de entidades que explorem lotes de 500 mil postes país afora, supervisionadas por governo e associações setoriais.
Conselho Diretor da Anatel decidiu preservar texto original da minuta de nova resolução conjunta para compartilhamento de postes, apesar de críticas de entidades setoriais à proposta da Aneel, que traz mesmos termos.
A decisão atende à reivindicação da Abrint, que pediu mais prazo para amadurecer soluções visando superar o claro desequilíbrio de poder entre os provedores e concessionárias de energia
Redução vale para os primeiros 12 meses de vigência da lei e pode chegar a 50%
Para a distribuidora, os erros passados devem servir de lição na composição de novo regramento
Eletronet, Fibrasil, Vital e Forte Telecom concordam que o mercado passa por amadurecimento, mas há visões diferentes sobre redes neutras.
Anatel diz que o compartilhamento de infraestrutura obedecerá ao disposto na regulamentação aplicável.
China Telecom e China Unicom planejaram juntas a expansão da rede 5G SA, mantendo apenas o núcleo da rede separados. Com isso, economizaram o equivalente a R$ 61 bilhões no período.
"A gente tem um ambiente regulatório pró-investimentos, do ponto de vista de competição, há uma racionalização, muita conectividade e aplicações upside para o 5G, mas principalmente uma racionalização de investimentos”, disse Maria Tereza Azevedo, analista do Santander.
Planos de negócios entre os provedores regionais e as estimas de custos diferem, mas presidentes da Brisanet e UM Telecom afirmam que vão querer disputar o lelão.
“Se a conta não fecha é porque a modelagem não está bem desenhada”, afirma o CEO da Phoenix Fiber, Mauricio Giusti
Executivos acreditam que na 5G a competição será na camada de serviços, e não na de infraestrutura, para a oferta de qualidade e melhor experiência para o usuário final
Mas estabelece em lei compartilhamento de infraestrutura passiva, com amplo banco de dados, que facilita a contratação.
Agência também definirá as características técnicas, como o tipo de tecnologia usada e a capacidade de tráfego de dados
