
TV por assinatura continua a perder clientes
Apesar de perder cerca de 300 mil assinaturas entre outubro e novembro de 2021, a TV por assinatura registrou crescimento de 10% no período de doze meses
Apesar de perder cerca de 300 mil assinaturas entre outubro e novembro de 2021, a TV por assinatura registrou crescimento de 10% no período de doze meses
As empresas lançaram um cabo submarino entre as duas regiões em junho deste ano, sendo a BSO responsável pela conectividade e infraestrutura da fibra
No país também há grande variação de preço entre os pacotes de entrada com a média global, o que aponta para dificuldade dos brasileiros de adquirirem internet mais rápida
Cabo foi tecnologia que mais encolheu, seguida pela DTH (mini-parabólica). Fibra cresceu.
ISPs registram 113 mil desligamentos no mês em que houve a adoção de políticas de isolamento social por prefeituras e estados em função da pandemia de Covid-19. Oi e Vivo também registraram adições negativas, enquanto Claro e TIM, positivas.
DTH (satélite) e cabo seguem perdendo usuários, enquanto o FTTH (fibra óptica) cresce como plataforma de TV.
Desligamentos são capitaneados por sistemas DTH, de TV por satélite. Em termos de participação de mercado, Claro continua dominante, seguida pela Sky. Juntas, elas detêm cerca de 80% do segmento.
Mas no ano, saldo é negativo. As operadoras registraram perda de 802 mil clientes na TV paga no semestre. A maior parte da evasão se deu no DTH, embora a tecnologia ainda seja a mais utilizada no país.
Rede social criou subsidiária para vender capacidade excedente em novo cabo próprio de alto desempenho nos Estados Unidos.
Para o presidente da Anatel, o enterramento de cabos de telecom em dutos deve ser feito para melhorar a qualidade do serviço, com recurso das próprias operadoras.
Durante a fabricação do MAX GREEN, cabo da Furukawa para cabeamento estruturado, é feita a captura de gás carbônico da atmosfera
Grupo francês emitiu comunicado para conter rumores sobre sua posição financeira
Empresas iniciam projetos de enterramento em 117 ruas e avenidas, seguindo portaria publicada pela prefeitura em março.
Seguindo a tendência dos balanços recentes, maior parte das adesões se deu por ofertas de provedores regionais. Em um ano, eles representaram a metade dos acessos criados, e passaram de uma participação de mercado de 9,15% para 11%.
Transação foi realizada com a Broadcom, que adquiriu esses ativos em novembro. Conclusão do negócio deve acontecer até agosto.
País encerra outubro com 26,6 milhões de assinaturas de banda larga fixa. Fibra óptica mantém maior taxa de crescimento anual.
Com a aprovação, elas se tornam a segunda maior operadora móvel e de cabo do país e vão oferecer serviços integrados a 15 milhões de usuários.
Telecom Americas foi a empresa que mais atraiu novos clientes, seguida do conjunto de provedores regionais, Telefônica, Sky e TIM.
Novembro terminou com base de 19,1 milhões de usuários