
Goldentree reduz participação na Oi
Goldentree passa a ter a mesma fatia de ações ON da tele brasileira que o fundo York Global Finance
Goldentree passa a ter a mesma fatia de ações ON da tele brasileira que o fundo York Global Finance
Passou a valer o contrato firmado entre as empresas em janeiro, pelo qual ambas as companhias encerram litígios entre si.
Com operação, Pharol pode voltar a ser a principal acionista da Oi. Prazo para integralização do direito de preferência dos acionistas no aumento de capital termina hoje. Acordo ainda precisa do aval do TJ-RJ, onde corre o processo de recuperação da Oi.
Pharol acusa Oi de protelar volta dos conselheiros indicados pelos antigos controladores. Oi diz que já os convocou para a próxima reunião do board.
Juiz marca audiência para 29 de maio em resposta a reclamação da Bratel sobre aumento de capital e consequente diluição dos atuais acionistas. [ATUALIZADO]
A Pharol, sócia majoritária controlada por capital português, alega que os acionistas deveriam deliberar pelo aumento de capital
Operadora afirma que arbitragem não está acima da corte do TJ-RJ que vem acompanhando a recuperação judicial
Juiz manteve decisão de janeiro, que homologou o plano de recuperação judicial aprovado pelos credores no final de 2017
Acionista que representa a portuguesa Pharol convoca assembleia para 7 de fevereiro. Oi ainda aguarda decisão da Justiça sobre a realização do evento. Na pauta, o plano de recuperação judicial da operadora, aprovado por credores em dezembro.
Operadora encaminhou o pedido para aprovação da Justiça, que impediu recentemente a interferência de acionistas na recuperação. Caso aprovada, convocação prevê assembleia feita já neste mês.
Companhia anunciou, ainda, aquisição relevante de ações preferenciais por parte do Bank of America. Agora, os novos membros do conselho precisarão passar pela anuência prévia da Anatel. Conforme antecipou ontem, o Tele.Síntese, deverão ocupar as vagas titulares o ex-ministro das Comunicações, Helio Costa, e o ex-presidente do BNDES , Demian Fiocca.
Justiça é que deverá convocar assembleias, ou enterrá-las definitivamente, conforme comunicado enviado pela operadora a CVM.
Operadora terá até 22 de julho para convocar seus acionistas e votar mudanças no conselho de administração.
Empresa portuguesa, maior acionista na concessionária brasileira, continua no controle através da subsidiária