PORTAL DE TELECOM, INTERNET E TIC
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NEOTV e Abrint temem retrocesso nas regras sobre o preço do aluguel de postes, cobram um PGMC que não iniba o investimento do pequeno empresário e políticas que garantam o avanço dos ISPs onde as grandes operadoras não chegam
Fundo será acrescentado ao orçamento de 2017 com valor simbólico, conforme o secretário de telecomunicações André Borges, do MCTIC, para depois aumentar os recursos com emendas.
Wardner Maia hoje ocupa o cargo de presidente da organização
Fundo seria usado para garantir crédito tomado pelos provedores reginais em instituições financeiras, acelerando investimentos em banda larga, ressalta a entidade.
Como a Abrint e Telcomp, quer previsão de compartilhamento além dos centros urbanos.
O presidente da associação, Erich Rodrigues, afirma que vem trabalhando junto ao MCTIC e à Anatel para manter atualizadas a lista de cidades cobertas com infraestrutura de fibra óptica. Teme que, com nova lei, grande operadoras possam receber subsídios, criando desequilíbrio competitivo, para entrar em cidades onde já há provedores locais com rede de fibra.
A Abrint teme que os recursos dos bens reversíveis sejam aplicados pelas concessionárias em cidades com VPL positivo.
Erich Rodrigues foi escolhido para continuar como presidente-executivo da entidade.
Conselheiro da agência, Rodrigo Zerbone, conta que intenção é oferecer mais prazo para ISPs formularem modelos de negócios
Abinee vê medida coerente com desejos do setor produtivo, enquanto Softex e Abrint encontram pontos positivos e negativos no acerto.
Desde janeiro, está em operação na capital sergipana, na Emgetis, a empresa estadual de TICs, um Ponto de Troca de Tráfego. O objetivo é que o NIC.br assuma a operação.
Segundo Carlos Baigorri, superintendente de Competição da Anatel, as primeiras decisões estão sendo encaminhadas à Aneel.
Entidade reclama da política de regulação do preço de aluguel de postes e pede também sua revisão.
