
Anatel extingue licença da Claro para uso da faixa de 450 MHz
Anatel reconhece que a Claro lançou serviço em 450 MHz, mas depois do prazo máximo determinado pelo edital do leilão 4G, de 2012
Anatel reconhece que a Claro lançou serviço em 450 MHz, mas depois do prazo máximo determinado pelo edital do leilão 4G, de 2012
Licenças de uso da faixa de 450 MHz foram extintas porque operadoras não comprovaram uso do espectro dentro do prazo determinado pelo edital do 4G, de 2012.
Para a operadora, é preciso preservar a segurança jurídica dos contratos e o vínculo ao edital de licitação.
Paulo Cabestré comentou que a empresa pretende internacionalizar seus serviços 4G nas frequências de 250 MHz e 450 MHz pela América Latina
Para o campo, as frequências mais baixas serão fundamentais. A faixa de 700 MHz tem sido um grande motor de alavancagem da cobertura no interior e à medida em que colocarmos as faixas de 450 MHz e 350 MHz, esse trabalho será mais efetivo
Dessa forma, empresas além das operadoras poderiam utilizar o espectro para serviços limitados privados
Por meio da Wayra, o segmento de B2B da operadora está investindo na IoTag, selecionada para o Agro IoTLab.
A operadora pretende estar em toda a cadeia produtiva de seus clientes.
As faixas de 450 MHz e até de 1800 MHz estão sendo usadas. E a de 250 MHz para o Serviço Limitado privado.
Basílio Perez, diretor da Abrint, diz que Anatel deve pensar em modelo de leilão da faixa com lotes por cidade ou grupos de até 4 cidades para permitir a entrada de ISPs
Possível retomada do espectro pela agência pode frear iniciativas em IoT de Vivo, Oi e Claro. Todas, e a TIM, discordam da decisão e dizem que cumpriram obrigações previstas no edital de 2,5 GHz.
Utilities acreditam que operadoras não conseguirão comprovar utilização do espectro e preveem redistribuição da faixa até 2021
Operadora, juntamente com Raízen, Ericsson e EsalqTec apoiam projetos inovadores de startups agrícolas.
Piloto cria rede de internet das coisas na frequência e é tocado em unidade do grupo AMAGGI.
Primeiro sistema para rede de banda larga privada de longo alcance e alta capacidade, a Vectura LTE 250 atende à demanda por conexão no campo brasileiro cobrindo área com raio de até 90 km.
O uso da opção satelital, ao invés da faixa de 450 MHz, já motivou cinco pedidos de vistas dos dirigentes da agência.
Serão selecionadas 10 startups que terão apoio da Wayra, do hub de inovação Pulse da Raízen, em Piracicaba, e acesso a tecnologias de conectividade da Ericsson.
Mesmo com menor alcance ao prometido, as operadoras avaliam que essa faixa é fundamental para o atendimento à área rural brasileira.
A Vivo anunciou hoje (23) que vai começar a explorar a frequência de 450 MHz, adquirida ainda no leilão de 2,5 GHz em 2012. A operadora vai destinar a banda para fornecimento de serviços de internet das coisas em áreas ruais. O projeto começa na Usina Costa Pinto, em Piracicaba, SP.
Existem três votos na mesa. Mas a tendência e liberar o uso do satélite para cumprir meta rural e retomar a faixa de 450 MHz não ocupada.