Para Claro, a regulação responsiva é voto de reconhecimento ao setor

Isabela Cahú, diretora jurídica de contencioso e regulatório da Claro Brasil, assinalou que as operadoras, mesmo em setor altamente competitivo estão buscando mecanismos de autorregulação.

” A regulação responsiva, que tem como foco a demanda da sociedade, permeia a cultura da empresa”, afirmou Isabela Cahú, diretora Jurídica de Contencioso e Regulatório da Claro Brasil, durante o 58 Encontro Tele.Síntese. Segundo Isabela, a Claro entende que a adoção da regulamentação responsiva é o reconhecimento de que o setor tem feito seu papel.

” Este é um setor altamente competitivo, não dá para compará-lo com aqueles que têm os  monopólios naturais.  É por isso que a empresa considera  importante o reconhecimento de tudo o que faz também pela  ótica regulatória”,

Ética Social

E Isabela citou um estudo de uma creche que resolveu multar os pais que chegavam atrasados para buscar seus filhos no final do expediente. O resultado foi um incremento no número de pais que passaram a buscar seus filhos fora do horário. Esse exemplo, no entender da diretora da Claro, confirma que  “a ética na sociedade e muito eficaz”.

 

 

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Da Redação

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