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“Nosso objetivo é cumprir todas as etapas da RJ neste ano”, diz Teles, presidente da Oi

A estratégia é simples, mas desafiadora. Fechar 2018 com todas as etapas do plano de recuperação realizadas. A empresa definiu investimentos para o ano de R$ 5,5 bilhões, 8% a mais do que em 2017, que serão elevados para R$ 7 bilhões quando os credores injetarem dinheiro novo previsto na RJ.
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O CEO da Claro Brasil abre o verbo

Para José Félix, presidente da Claro Brasil, que reúne Claro, Net e Embratel, 2018 tende a ser melhor que o ano anterior, mas o clima eleitoral traz um cenário de polarização que o preocupa. Mesmo assim, vê alguns sinais melhoria dos indicadores econômicos. Nesta entrevista ao Tele.Síntese, ele diz que é preciso buscar um novo modelo de negócios para expandir a rede de TV paga para cidade menores, avalia que a concentração do mercado na telefonia móvel seria salutar e comenta sobre as preferências do cliente.
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AGU pode desistir da MP da Oi porque Selic foi incorporada na proposta

A AGU está sinalizando à direção da Oi que não precisaria mais publicar qualquer ato legal visto que foi incorporada a taxa Selic na correção do parcelamento da dívida. A Procuradoria Federal terá, porém, que orientar o representante da Anatel a votar pela proposta na RJ, pois ainda há o entendimento de que sem lei, o voto é não.
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Brasileiro já usa mais o celular para acessar a internet do que para falar, diz SindiTelebrasil

Em outubro deste ano, a receita média (Arpu) com comunicação de dados das operadoras foi de 62% contra 38% de voz. E a tecnologia 4G já está em 95 milhões de aparelhos, contra 92 milhões da WCDMA (3G). Mas a 2G só acabará se preço do smartphone cair.
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Mais prazo para compromissos adicionais do TAC

Anatel tem 90 dias para propor alternativas ao atual plano de universalização (PGMU)

A Anatel tem 90 dias, a contar do ofício enviado ontem, 23, pelo ministro de C&TC, Gilberto Kassab, para formular alternativas ao atual PGMU (Plano de Universalização) das concessionárias de telefonia fixa. Segundo o secretário de Telecomunicações, André Borges, o governo espera que a agência aponte quais seriam os projetos alternativos em banda larga nos quais as concessionárias de telefonia fixa poderiam investir. Na última negociação contratual a agência preferiu manter as mesmas metas de universalização de cinco anos atrás, de investimentos em orelhões e telefones fixos. O PGMU IV foi assinado pela Anatel e concessionárias em junho deste ano.
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