
Telecom no divã para discutir a relação com a digitalização, defende diretor da TIM
O setor de telecom terá que estar preparado para a revolução 4.0, que vai mudar toda a produção fabril e a relação de trabalho, defende Mario Girasole.
O setor de telecom terá que estar preparado para a revolução 4.0, que vai mudar toda a produção fabril e a relação de trabalho, defende Mario Girasole.
E o da capital paulista está adiado de março para setembro.
O CEO da Oi Marco Schroeder disse hoje que a empresa nem deve vender ativos brasileiros - embora na oferta da recuperação judicial os sócios tenham apresentado uma lista de bens à venda, entre eles as redes de fibras, os datacenters e até operações móveis - nem deve aceitar novos investidores (rejeitando também a oferta dos bondholders e o bilionário egípcio).
Em encontro com o ministro Gilberto Kassab, durante a Futurecom, diretores da Telebrasil ligados à indústria falaram da importância de se prorrogar os incentivos do REPNBL para manter a produção local das multinacionais.
Segundo Schroeder, já foram fechados os acordos com os fornecedores e com os trabalhadores. E a negociação com os credores financeiros "caminha bem"
Quanto será a conta da troca da concessão para a autorização e para onde serão canalizados os investimentos, ainda não estão bem definidos para a empresa.
Segundo Félix, até 2019 a operadora estará com 4G em mais de 4 mil cidades brasileiras. Ele disse ainda que virá um novo CEO para cuidar exclusivamente da Claro e que não vê o vídeo on demand como competidor da TV paga. Mas avisa que a NET também está preparada a ser 100% OTT, se o mercado demandar.
O grupo América Móvil - que controla no Brasil Claro, Embratel e NET - irá avaliar os ativos colocados à venda pela Oi, se isso mesmo acontecer, e terá interesse em comprar alguns deles, a depender do preço. Segundo o CEO do grupo no Brasil, José Félix, as redes de fibra ópticas e mesmo as operações de celular do estado de São Paulo poderiam ser alguns dos itens de interesse da empresa.
Empresa aposta as fichas nos 700 MHz para multiplicar cobertura e passar a oferecer mais serviços em todo o país.
CEO da TIM Brasil, Stefano De Angelis, questiona viabilidade de ofertas gratuitas de serviços que concorrem com os tradicionais das teles. Também deu mais detalhes do plano industrial, que prevê mais fibra óptica, 3G e 4G.
Para o presidente da Anatel, muitos vezes não há o que mediar nos conflitos entre as reclamações dos consumidores e as operadoras quando o que falta é cobertura celular.
Companhia vai aproveitar potencial do espectro de 700 MHz para ofertar banda larga residencial usando sua rede móvel além das capitais de Rio e São Paulo.
Segundo o presidente da Agência, Juarez Quadros, o processo ainda está em análise e não há data definida para sua apresentação.
A maioria dos novos lançamentos ocorre entre os anos de 2017 e 2018 aqui no Brasil. E os operadores que já estão presentes também continuam na disputa.
Os operadores de satélite que participam de projetos em consórcio de construção de satélites de órbita baixa estão otimistas. E mesmo quem não está diretamente envolvido acha que agora vai.
A equipe técnica da Anatel encaminhou ao conselho diretor proposta de resolução ampliando o espectro destinado aos satélites de band Ka, a partir dos resultados da consulta pública.
A empresa já formou 20 mil profissionais no Brasil em dez anos e planeja formar outros 20 mil nos próximos três anos.
Falta de um organismo único que coordene políticas públicas, diferença dos níveis de conectividade e desarmonia de leis barram o conceito na região
Segundo Amos Genish, o grupo prefere que a Oi volte a ser uma forte competidora. A Vivoai fazer o refarming da faixa de 1,8 GHz e só vai investir em 4G e fibra óptica no próximo anjo.
Para o executivo, o melhor agora é esperar a decisão do Congresso Nacional sobre a mudança do modelo. Ele não vê problemas no adiamento por algumas semanas ou meses do cronograma de desligamento da TV analógica em Brasília e São Paulo.