Climatech aposta em blockchain para preservar Amazônia

Para proteger o maior bioma do mundo, a climatech criou o MCO2 Token, primeiro ativo verde digital global lastreado em blockchain.
Climatech aposta em blockchain para preservar Amazônia - Crédito: Freepik
Crédito: Freepik

A climatech Moss, empresa especializada na comercialização de crédito de carbono em blockchain, destina R$ 150 milhões para projetos de conservação na Amazônia e amplia iniciativas ambientais em blockchain. A empresa, que liderou a transição para a Web3 nos mercados de carbono, com a tokenização de créditos de carbono da floresta Amazônica, agora aposta em novos projetos de forma a conservar a região.

Para proteger o maior bioma do mundo, a climatech criou o MCO2 Token, primeiro ativo verde digital global lastreado em blockchain. A chegada do utility token da climatech promoveu uma verdadeira disrupção no mercado ao democratizar o acesso ao ativo, permitindo que companhias de todos os portes e segmentos, além de pessoas físicas, compensem a pegada de carbono de suas atividades de maneira segura e transparente.

O lastro em blockchain dado ao token garante que cada crédito seja compensando apenas uma vez e que venha de projetos certificados e habilitados para a geração do ativo.

O MCO2 é o primeiro criptoativo não apenas do Brasil, mas de toda a América Latina, listado nas maiores exchanges do mundo, como Coinbase e Gemini. O token também está disponível na rede Celo e faz parte da reserva Celo.

“Ser o primeiro ativo digital verde lastreado em blockchain da América Latina a estar nessas exchanges reforça a robustez da nossa inovação assim como a confiabilidade e seriedade com que a Moss e seus mais de 300 clientes tratam a compensação de emissões de carbono”, destaca Fernanda Castilho, COO da Moss.

A Moss lançou também o NFT (tokens não-fungíveis) da Amazônia. Os primeiros 100 NFTs, no valor total de mais de R$ 1 milhão, colocados na plataforma OpenSea para pré-venda, se esgotaram em poucas horas. Novas séries de NFTs estão a caminho em novos formatos para ampliar o acesso.

Cada comprador do NFT da Amazônia passa a ser titular de direitos sobre um hectare de terra da região Amazônica, fazendo a diferença na proteção do maior bioma do planeta.

(Com assessoria)

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Redação DMI

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