32% das empresas globais enfrentaram repetidos ataques cibernéticos
Pesquisa da Trend Micro Brasil revelou que 32% das organizações globais tiveram registros de clientes comprometidos várias vezes nos últimos 12 meses com ataques cibernéticos. Ao mesmo tempo, eles lutam para traçar e defender uma superfície de ataque em expansão.
O relatório semestral do Índice de Risco Cibernético (CRI – Cyber Risk Index), produzido pelo Instituto Ponemon, apontou que os principais riscos estão relacionados às capacidades de descoberta da superfície de ataque, já que muitas vezes, é um desafio para os profissionais de segurança identificar a localização física dos ativos e os aplicativos de dados críticos do negócio.
“Você não pode proteger o que não consegue ver”, disse Jon Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro. Na sua avaliação, o trabalho híbrido deu origem a uma era de ambientes de TI complexos e distribuídos, na qual muitas organizações estão tendo dificuldades para ampliar a visibilidade e eliminar o crescimento das lacunas de segurança.
Superfície de ataque
Clay acrescentou que para não perder o controle da superfície de ataque, é preciso combinar, em uma única plataforma, a descoberta e monitoramento de ativos com a detecção e resposta rápida a ameaças.
O CRI é baseado em uma escala numérica de -10 a 10, com -10 representando o nível de risco mais alto. O índice global passou de -0,42, no segundo semestre de 2021 para -0,15 no primeiro semestre de 2022, indicando um nível crescente de risco nos últimos seis meses.
O índice global de risco cibernético passou de -0,42, no segundo semestre de 2021 para -0,15 no primeiro semestre de 2022, indicando um nível crescente de risco nos últimos seis meses. O CRI é baseado em uma escala numérica de -10 a 10, com -10 representando o nível de risco mais alto.
Resiliência
A resiliência de segurança é uma prioridade para as empresas que procuram se defender contra um cenário de ameaças em rápida evolução, de acordo com a última edição do estudo anual de segurança da Cisco, o Security Outcomes Report.