Vórtx lança plataforma de gestão em ETFs

A nova plataforma traz soluções para o gestor dos fundos e outros players envolvidos nas operações, como o agente autorizado.
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Crédito: Flickr

A Vórtx, fintech de infraestrutura para o mercado de capitais, anuncia o lançamento de uma plataforma de administração especializada em ETFs (exchange-traded fund, fundos de índices listados na Bolsa), que traz soluções para o gestor dos fundos e outros players envolvidos nas operações, como o agente autorizado.

O projeto leva em consideração a tecnologia, que facilita a administração de ETFs para o gestor, equipe especializada em desenvolvimento e estruturação de fundos ETFs em todas as suas vertentes e conhecimento da legislação.

Além dos tradicionais ETFs que replicam índices de Bolsa, como o Ibovespa, ou então de renda fixa, produtos atrelados a criptoativos começam a fazer parte do leque de opções disponíveis para o investidor. Parte desse movimento se explica pelo esforço de players independentes, não ligados a bancos, como a Vórtx, criarem estruturas que suportam ETFs mais inovadores.

“Estruturamos o primeiro fundo de índice monoativo, no caso, a criptomoeda bitcoin, e já ajudamos a lançar outros ETFs sempre com essa marca da inovação”, afirma Marcelo Cerqueira Cherri, head da área de solutions na estrutura de funds trust da Vórtx.

Na sua opinião, os ETFs na Bolsa não são novidade e por muito tempo eram apenas produtos ligados a índices, como Ibovespa, índices de Small Caps ou de segmentos específicos, como financeiro ou saúde. “Essa maior diversificação dos ativos dos ETFs é importante para desenvolver esse mercado”

De acordo com Osnei Gomes, sócio da Vórtx e head de Funds Trust, o crescimento da área seguirá forte com o lançamento tanto de ETFs tradicionais quanto dos mais inovadores, como os ligados a NFTs.

Assim como ocorreu no exterior, onde o patrimônio total passa dos US$ 9 trilhões, o mercado de ETFs no Brasil tem crescido exponencialmente, tanto em termos de quantidade como de patrimônio dos fundos, disse ele. “Em 2017, era uma indústria de R$ 7 bilhões, que saltou para cerca de  R$ 50 bilhões em 2022, um crescimento de mais de sete vezes. Em número de fundos, em 2020, eram apenas 30 ETFs contra mais de 76 fundos, em 2022. Esperamos uma aceleração ainda maior para os próximos anos”, concluiu.

(Com assessoria)

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Redação DMI

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