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A Viasat entregou à Anatel pedido de renúncia do direito de exploração do Viasat-3 F1 na posição 79º Oeste. Satélite apresentou falha, e a capacidade restante foi direcionada ao mercado de aviação dos EUA
Viasat informou que serviço global de banda larga deve começar com o satélite ViaSat-3 Americas mesmo com capacidade limitada; segundo artefato passa por correções para evitar falha em refletor
Operadora informou que não vai substituir equipamento e que capacidade deve ser reforçada pelos outros dois satélites da constelação que ainda serão lançados, além de redes terrestres e bandas de terceiros
ViaSat-3 Americas deve chegar ao destino orbital final em menos de três semanas; serviço de internet deve entrar em operação no meio deste ano
Constelação formada por três equipamentos de banda Ka deve cobrir todo o planeta e ser uma das mais potentes em operação
A empresa utilizará o satélite SGDC-1, da Telebras, em banda Ka e, com isso, a operadora passa a cobrir 90% das rotas mais utilizadas pelo mercado de viação executiva
Boeing ainda fará simulações para ver se o equipamento suporta as condições do lançamento, em 2022, e da vida útil em órbita geoestacionária
Em votação unânime, Conselho Diretor da agência liberou a cobertura do sistema Viasat-3 sobre 100% do território nacional.
Representante da empresa vê riscos de interferência das constelações de baixa órbita nos demais serviços e pede atenção da Anatel
Lançamento ao espaço acontece entre 2020 e 2022. Satélite fará parte de constelação geoestacionária, de cobertura global, da operadora.
A Viasat constrói e integra a carga útil e a Boeing fornece a plataforma do satélite
