
Programa Cidades Inteligentes adota padrões da ONU
Wilson Diniz Wellisch, do MCTIC
Wilson Diniz Wellisch, do MCTIC
Além de enxugar as licenças da Oracle, a administração municipal pode concentrar as ações estratégicas de tecnologia e inovação a partir da criação do Núcleo de Informação Tecnológica
Com o financiamento recém aprovado pelo BNDES, a proposta é replicar em outras localidades o modelo desenvolvido na cidade para as áreas de segurança pública, defesa civil e mobilidade urbana
Até o final do ano, entrará em operação a Câmara Brasileira de Cidades Inteligentes Sustentáveis que implementará as diretrizes e definições de indicadores do novo projeto criado pelo MCTIC em parceria com o MDR
O Encontro irá reunir, em Guarulhos, dirigentes de prefeituras, consultores e diretores de aceleradoras além de representantes de operadoras e indústria para debater o estado da arte das Cidades Inteligentes e as parcerias para o seu incremento.
MCTIC será integrador de ministérios na Câmara de Cidades Inteligentes, organismo que será criado nos próximo dias. O modelo anterior.
Prefeito Nelson Marchezan Júnior, de Porto Alegre, espera que a liberalização promovida na cidade para a instalação de antenas tragam novos R$ 77 milhões em investimento das operadoras de celular.
Além do piloto de reconhecimento facial realizado no Carnaval, a operadora toca projetos em Búzios e Niterói (RJ), no Sergipe e em Pernambuco.
Cidade implantou soluções usando NB-IoT para todos os cidadãos, incluindo interfone e fechadura eletrônica, coleta seletiva inteligente de lixo e medidores digitais de água e energia.
Campus de Xerém (RJ) que receberá soluções de cidades inteligentes precisará de reforma na infraestrutura de telecomunicações
Prefeituras enfrentam problemas com distribuidoras de energia, órgãos e concessões rodoviárias. Iniciativas mais avançadas estão na iluminação.
Na Bahia, projeto reúne Informática El Corte Ingles, Huawei e a Secretaria de Segurança Pública estadual. No balneário carioca é comandada pela Oi
Os pilares para a transformação digital e criação de cidades inteligentes são redes de fibras ópticas cortando as cidades, estar preparado para a 5G e armazenamento em nuvem.
Para o diretor do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Ericsson Telecomunicações, Edvaldo Santos, já existe tecnologia para resolver os graves problemas de segurança pública, mobilidade e saúde das grandes cidades. O que falta é articulação entre governo, sociedade e iniciativa privada.
As inscrições estão abertas e vão até o final de agosto. Cada consórcio vai receber R$ 1 milhão a fundo perdido e tem que aportar igual quantia.
Trata-se de mais uma etapa do estudo técnico Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil, viabilizado pelo Fundo de Estruturação de Projetos do Banco
A fabricante criou um sistema de smart farm com a PUC do Paraná no laboratório de IoT que montou com a Oi. E com a TIM e Algar Telecom desenvolve modelos de cidades inteligentes.
67 cidades são do lote vencido pelo prestador de serviços G4S, que desistiu desse segmento de mercado; e 15, de emendas parlamentares contempladas pela LOA 2017.
Medida será exigida a partir da publicação do decreto do Plano Nacional de Conectividade, atualmente em consulta pública.
Já foi-se o tempo em que os gestores públicos contratavam um projeto para cada coisa. Um projeto para a segurança pública. Outro para o controle dos postos de saúde. Outro para a matrícula nas escolas. Com o tempo, as soluções…