
Receita da Alphabet cresce 22% no trimestre
Dona do Google registrou aumento no volume de negócios em todo o mundo. Nas Américas, resultado saltou 26,7%.
Dona do Google registrou aumento no volume de negócios em todo o mundo. Nas Américas, resultado saltou 26,7%.
Fabricante terminou março com perdas de € 435 milhões. Receita caiu 2%, para € 5,3 bilhões.
Operadora registrou perdas de R$ 323,1 milhões. Empresa destaca crescimento da base de pós-pagos no período, redução do churn na telefonia móvel e aumento da receita média por usuário.
Operação na América Latina apresentou perdas de US$ 100 milhões.
Grupo volta a registrar prejuízo no primeiro trimestre de 2017, após retração de 11% nas receitas e aumento de gastos com reestruturação
Sistemas legados continuam a encolher, enquanto vendas de serviços de nuvem e cognição ganham espaço no resultado da companhia
Empresa adicionou menos clientes do que o previsto e estima queda no lucro já no segundo trimestre deste ano a patamar inferior que o do final de 2016. Diz, ainda, que resultado positivo da operação internacional, fora dos EUA, registrado no começo deste ano não se repetirá até junho.
Companhia encerrou ano com lucro, apesar de queda nas receitas, que somaram R$ 102,4 milhões
Dados são preliminares, sem resultado por divisão. Expectativa no mercado é que reflitam aumento na venda de eletroeletrônicos, mas não de celulares.
Dados preliminares mostram recuperação após fracasso do Galaxy Note 7 em 2016
A operadora diz que o resultado foi impactado por uma baixa contábil de créditos tributários da ordem de R$ 2,8 bilhões. No ano, a empresa gerou caixa, e terminou dezembro com R$ 7,8 bilhões em reservas.
Companhia colhe resultado de reestruturação em 2016, que determinou foco no mercado de smartphones e expansão internacional. Para este ano, projeta crescimento da Quantum, sua marca de celulares mais sofisticados, entrada no segmento de eletrônicos para a área de saúde e de terminais de pagamento.
Operadora perdeu 12% da receita com clientes, que ficou em R$ 1,87 bilhão, em relação a dezembro de 2016.
Dona da operadora apresentou balanço financeiro em que registra prejuízo de US$ 1,5 bilhão no ano passado, uma reversão do lucro de 2015. Queima de caixa preocupa CFO, que deposita esperanças na renegociação com credores para alongar prazos de empréstimos. Caso contrário, considera calote a bancos brasileiros ainda neste ano. Operadora chama atenção, no entanto, para manutenção do alto ARPU e crescimento das receitas com serviços 3G e 4G.
Entre as grandes operadoras, melhor desempenho ficou com a TIM (+1,88%); os provedores regionais cresceram 3,73% (janeiro sobre dezembro).
Apenas operações na Espanha e no Brasil cresceram em 2016. Para cá, executivos projetam continuidade de crescimento, especialmente em dados móveis e ultra banda larga.
Operadora ampliou sua receita média por usuário, EBITDA, cortou custos e também os investimentos. Apresentou aumento da receita com dados móveis, banda larga fixa e TV por assinatura, e encolheu na telefonia fixa, em voz e interconexões.
Companhia faturou US$ 11,6 bilhões e registrou lucro de US$ 2,3 bilhões no seu segundo trimestre do ano fiscal de 2017
Companhia terminou o ano com aumento de 19,5% no lucro líquido e de 7,2% nas receitas
Companhia vê 2017 ainda difícil e reduz projeções de corte de despesas