A Neko quer usar a faixa pra conectar toda São Paulo e transformar o estado em uma Coreia do Sul. A Fly Link tem planos de oferecer FWA na região do Triângulo Mineiro.
As três operadoras saem do leilão com 100 MHz na faixa de 3,5 GHz, a frequência nobre do leilão do 5G, possuindo mais espectro que a maioria das operadoras do globo. Com isso, poderão ofertar tudo o que o 5G promete - realidade virtual, holografia, carros autônomos, e muita, muita velocidade no celular.
Com a operadora Winity, o fundo de privete equity ofereceu R$ 1,427 bilhão por 10 MHz na frequência de 700 MHz, a da 4G, e passa a ser novo operador de telefonia móvel no país. Highiline e Datora, que também fizeram oferta pela faixa, não fizeram contraproposta.
Hoje e sexta-feira haverá a disputa de preços pelas frequências de 700 MHz, 2,3 GHz; 3,5 GHz e 26 GHz. Na terça-feira os vencedores do certame voltam para a Anatel para apresentar as cidades que irão atender. E as empresas terão que agregar mais obrigações aos seus planos, vinculados aos preços maiores ofertados. O valor inicial previsto é que o leilão alcance R$ 50 bilhões. Deverá ser maior.
A Anatel esclareceu que a empresa que comprar as frequências de 26 GHz poderão prestar o serviço de telefonia celular ou de banda larga fixa (pela tecnologia FWA), o que preferir.
A antecipação do serviço celular em localidades e polígonos de cidades não irá depender da limpeza completa da faixa de 3,5 GHz para os sinais de TV ou de satélite, responde a comissão de licitação.
O relator, conselheiro Emmanoel Campelo, disse que ainda não é possível saber se a data de 31 de julho de 2022 para o ingresso do serviço 5G no país será adiada.
Nos leilões passados, foram realizados novos sorteios para a escolha do relator que elaborou o edital definitivo de venda de frequências, o que deverá ocorrer também este ano.
O 5G só começará a ser oferecido nas cidades com mais de 30 mil habitantes dentro de sete anos, a partir de 2028, conforme as atuais regras do leilão. Por isso, há pleitos para que a quarta licença nacional a ser vendida tenha metas diferenciadas.
A minuta do edital estabelece prazo de anos antes de as operadoras serem obrigadas a oferecer ao mercado suas frequências não ocupadas, mas a Anatel afirma que o novo regulamento irá estimular que essas empresas compartilhem espectro antecipadamente, caso a caso.
Operadora pode usar espectro para ofertas de banda larga fixa a partir de redes 5G, enquanto à Infraco pode interessar complementar o backhaul com enlaces de alta capacidade em ondas milimétricas
O TCU quis saber dos riscos de judicialização da banda satelital; pediu explicações sobre a destinação dos lotes regionais da faixa de 3,5 GHz justamente na banda a ser limpa; e mesmo preocupou-se com o prazo de 20 anos para a outorga da faixa de 26 GHz.
O incremento de pelo menos R$ 5 bilhões frente as projeções iniciais anunciadas pelo presidente da Anatel no mês passado deve-se principalmente à melhor precificação e valoração da frequência de 2,3 GHz. Serão vendidos 90 MHz em oito lotes regionais dessa faixa, e o cálculo do VPL (Valor Presente Líquido) mostrou-se maior ao inicialmente projetado.
A minuta deixa em aberto que empresas em "processo de transferência de controle acionário", que é o caso da Oi móvel, que assinou contrato de venda com Claro, Vivo e TIM, não estaria impedida de comprar os lotes regionais da faixa de 700 MHz. Mas a Anatel confirma que há restrições.
As empresas que comprarem as frequências de 3,5 GHz nacionais terão que construir backbone em mais de mil municípios brasileiros e instalar erbs 5G stand alone a partir de julho de 2022. As que comprarem lotes regionais, só começam a 5G em 2026.
Para Leonardo de Morais, a Lei de Liberdade Econômica veda que o Estado exija especificação técnica que não seja necessária para atingir o fim necessário.
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