
BC adia por 6 meses aumento de capital das grandes fintechs
A norma adia a entrada em vigor do novo arcabouço prudencial aplicável às instituições de pagamento
A norma adia a entrada em vigor do novo arcabouço prudencial aplicável às instituições de pagamento
Bancos digitais e fintechs impulsionaram o volume de crédito nos últimos seis anos, com alta de 1.045,1%, crescimento de 11 vezes no período.
A partir do conceito Token as a service a BlockBr desenvolveu um API que permite que empresas transformem seus ativos em tokens.
A plataforma belga Credix está no Brasil desde dezembro de 2021 e em sua carteira de clientes estão a fintech a55, Provi, Divibank e Tecredi.
Entre janeiro e agosto de 2022, a captação foi de US$ 3,6 bilhões, volume 45% menor que os US$ 6,6 bilhões captados no mesmo período de 2021.
No primeiro semestre de 2022, foram US$ 3,3 bilhões levantados em 383 rodadas de investimento, queda de 42% em relação a 2021.
Evento EdTechs e as Escolas Públicas promoveu debate sobre iniciativas privadas que confiam capital a instituições e estudantes, com objetivo principal de democratizar o ensino de qualidade no país.
Segundo a plataforma Distrito, no primeiro semestre deste ano foram US$ 2,92 bilhões investidos em startups em 327 rodadas.
Segunda edição de pesquisa da ABCD e PwC Brasil sobre crédito digital destaca o crescimento em 141% nos empréstimos a pessoas físicas.
São 5 finalistas na competição: Paynom do México, Bitsports da Colombia, Floid do Cone Sul, Huli da América Central e a OpenCo do Brasil.
Serpro Booster seleciona startups e dá créditos para o acesso às melhores soluções tecnológicas de administração de dados públicos do país.
As fintechs mantém a liderança, mas iniciativas ligadas à inovação no setor da saúde já alcançam o mesmo percentual.
Total do ano captado por startups chega a US$ 2,3 bilhões, em 238 rodadas; fintechs lideram investimentos, com US$ 1,2 bilhão em aportes.
De acordo com a pesquisa realizada pela Neoway e Combate à Fraude o documento mais fraudado é o Registro Geral (RG), responsável por 41% dos casos.
Entres os desafios para inclusão nesses países constam o alto custo da internet, a baixa confiança para conceder crédito e a descrença da população nas instituições financeiras.
A entrada de novos players no mercado financeiro tem sido pauta de discussão ao redor do mundo e leva em conta fintechs e bigtechs
O valor levantado pelas startups brasileiras é 129% maior que o mesmo mês de 2021 e eleva o total de 2022 para US$ 1,36 bilhão.
Em 2021, dez empresas passaram a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão; lista de unicórnios brasileiros já chega a 22.
Com juros de dois dígitos e inflação elevada, a expectativa é de uma redução na oferta de crédito e aumento da inadimplência.
Dos US$ 591 milhões, a maior parte, ou US$ 319,2 milhões, foram investidos em fintechs. Só a Creditas captou US$ 260 milhões.