
Das startups latino-americanas, fintechs são as que mais captam
Dados são relativos a setembro; no geral, houve uma queda de 17,8% nas captações das startups em relação ao mesmo mês de 2023
Dados são relativos a setembro; no geral, houve uma queda de 17,8% nas captações das startups em relação ao mesmo mês de 2023
Levantamento do Distrito aponta que pandemia e interesse de investidores em novos modelos de negócio puxaram os aportes no setor; no entanto, desaceleração já é observada
Fuga de capitais se deve ao contexto macroeconômico e à falência do SVB; no entanto, não há indicação de que aportes volumosos retornem tão cedo ao País, avalia CEO da plataforma
Segundo estudo da plataforma Distrito, o investimento em startups caiu de US$ 880,3 milhões em agosto de 2021 para US$ 174,2 milhões em 2022.
De acordo com a KPMG, 75% das Emerging Giants atuam com um modelo de negócios B2B e juntas já empregam mais de 15 mil pessoas.
Segundo a plataforma Distrito, no primeiro semestre deste ano foram US$ 2,92 bilhões investidos em startups em 327 rodadas.
Homens, brancos, com média de idade de 39,5 anos; o mais novo assumiu a posição aos 19 anos. Dos 100 CEOs, apenas cinco são mulheres.
As startups captaram US$ 298,5 milhões em 40 rodadas, enquanto em maio de 2021 o total aportado foi de US$ 772,6 milhões, em 74 rounds.
EUA, Alemanha e Japão são os países que mais investem em startups brasileiras, principalmente em rodadas acima dos US$ 50 milhões.
Total do ano captado por startups chega a US$ 2,3 bilhões, em 238 rodadas; fintechs lideram investimentos, com US$ 1,2 bilhão em aportes.
Estudo da PwC, em parceria com a Liga Ventures, identificou o crescimento de 15,5% nas startups do setor de alimentos entre 2019 e 2021.
As projeções apontam ainda que as fintechs devem seguir liderando os aportes recebidos, seguindo das edtechs que devem ter mais negócios.
As edtechs cresceram 26% durante o período da pandemia, devem movimentar, globalmente, mais de US$ 350 bilhões até 2025.
São cinco Desafios Corporativos abertos pelo Distrito. Construtechs podem se inscrever para solucionar desafios e ganhar um grande cliente.
O valor levantado pelas startups brasileiras é 129% maior que o mesmo mês de 2021 e eleva o total de 2022 para US$ 1,36 bilhão.
Em 2021, dez empresas passaram a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão; lista de unicórnios brasileiros já chega a 22.
Dos US$ 591 milhões, a maior parte, ou US$ 319,2 milhões, foram investidos em fintechs. Só a Creditas captou US$ 260 milhões.
Entre os modelos de negócios mais destacados no varejo Phygital é o Data Intelligence, segundo pesquisa do Distrito.
Os aportes em startups no Brasil totalizaram US$ 9,430 bilhões no ano passado, em 779 deals, ante US$ 3,550 bilhões, em 563 rodadas em 2020.
O Brasil já conta com 205 startups voltadas à cibersegurança, das quais 45 receberam investimentos até agora