
Sicredi libera R$ 17 bi em três meses para crédito rural
O volume é 31% superior ao registrado no mesmo período da safra passada.
O volume é 31% superior ao registrado no mesmo período da safra passada.
O financiamento é direcionado para pessoas da classe C e D
Forte crescimento pelo segundo ano consecutivo foi impulsionado, dessa vez, pelo segmento de pessoas físicas.
Banco Central (BC) divulgado hoje, 5, mostra que os bancões continuam a deter mais de 70% do mercado bancário, mas a participação está caindo.
Bancos digitais e fintechs impulsionaram o volume de crédito nos últimos seis anos, com alta de 1.045,1%, crescimento de 11 vezes no período.
O juro médio total cobrado pelos bancos no rotativo do cartão de crédito passou de 394,9% para 398,4% ao ano, segundo o BC.
Segundo a Anefac, o juro médio para as pessoas físicas passou de 92,59%, no início de 2021, para 122,65% ao ano agora.
BNDES vai financiar a aquisição de equipamentos produzidos no país, a um custo TR mais 7% ao ano, abaixo da Selic de 13,75% ao ano.
Nesse tipo de empréstimo é possível conseguir dois anos de carência e até cinco anos para completar a operação
Resultado estimado para o mês deverá ser impulsionado pelo crédito rural e por novas rodadas dos programas públicos, diz Febraban.
O Sebrae Nacional já constituiu uma gerência específica para cuidar da nova fintech e espera iniciar a concessão de crédito ainda este ano.
A queda nos pedidos de crédito foi mais expressiva entre aqueles que ganham entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais, segundo a Serasa Experian.
O Pronampe é destinado a micro e pequenas empresas que faturam até R$ 4,8 milhões, limitado a R$ 150 mil por tomador.
O alerta vai para o endividamento e o comprometimento de renda das famílias que têm aumentado e que pode elevar o risco do crédito.
INOVAtic Nordeste, promovido pelo site Tele.Síntese, acontecerá de 21 a 23 de setembro, em Recife, e contará com Feira de Negócios.
Os novos contratos de crédito no mês de junho para as pessoas físicas tiveram taxa média de juros de 51,5% ao ano, segundo o BC.
Inflação impacta 78% das famílias na capacidade de pagar contas ou empréstimos e 41% deixarão de quitar pelo menos um compromisso.
A taxa média de juros para pessoas físicas e jurídicas subiu 0,8 ponto percentual, para 50,3% ao ano e 22,4% ao ano, respectivamente.
Em 2019, o Mercado Pago obteve licença de instituição de pagamento junto ao Banco Central, e desde então, lançou um produto por mês.
A taxa máxima de juros no âmbito do Pronampe será de 19,25% ao ano, com prazo de até 48 meses para o pagamento e 11 meses de carência.