
Angola Cables assegura recursos finais para seus projetos
O BDA liberou a última parcela de US$ 130 milhões para a conclusão da construção do data center e estações que abrigarão o cabo Monet
O BDA liberou a última parcela de US$ 130 milhões para a conclusão da construção do data center e estações que abrigarão o cabo Monet
Alcatel Submarine Networks foi escolhida para lançar o cabo, que terá cerca de 9,2 mil Km.
Operadora registrou aumento de custos. Mas aposta que satélite e cabo submarino poderão trazer novas receitas no futuro próximo.
Fabricante brasileira de sistemas ópticos investe nos cabos submarinos e prevê atender os segmentos de óleo e gás e energia eólica nos próximos três anos.
Em paralelo à construção de dois importantes cabos submarinos ligando África à América do Sul e Estados Unidos à América do Sul, via Brasil, a Angola Cables estabelece seu ponto de presença em Joahanesburgo.
A maioria dos novos lançamentos ocorre entre os anos de 2017 e 2018 aqui no Brasil. E os operadores que já estão presentes também continuam na disputa.
O ponto de chegada na capital cearense é também local de interligação com o Sistema SACS, cabo submarino que fará ligação à África e à Europa.
A fibra ótica ligará o site da Equinix em Miami a Fortaleza, CE, e Praia Grande, SP, de onde ocorrerá a distribuição do tráfego pela América do Sul
Seu nome e dos diretores Jarbas Valente, operações; Paulo Ferreira, administrativo financeiro; e Alex Magalhães, comercial, serão submetidos hoje à reunião virtual do conselho de administração. Também serão aprovados os novos integrantes do conselho de administração e fiscal.
Empresa começa a operar dois cabos submarino no Brasil em 2017 e 2018, que estima ocupar com demanda de provedores locais e de empresas do Oriente Médio e da Ásia. Em seu projeto mundial, vê como concorrentes as grandes operadoras Telefónica e Telecom Italia, além das especializadas, como a Level 3.
Empresa do Grupo Telefónica se junta a Facebook e Microsoft na iniciativa. Operação comercial está prevista para começar em 2017.
O cabo passará a 60 Km da ilha, faltando apenas os investimentos estaduais para a extensão até lá.
CBCS pertencerá às operadoras Camtel, de Camarões, e China Unicom, da China, e começa a operar ainda no final de 2017.
A operadora conseguiu US$ 100 milhões do banco de desenvolvimento de Angola.
Internexa assina acordo para usar cabo submarino BRUSA, anunciado na última semana.
Instalação e início da operação do sistema submarino São Paulo-Rio de Janeiro acontecem até o segundo semestre de 2017.
O estado, por meio da Etice, sua empresa de TICs, vai iniciar este mês a contratação das empresas selecionados. Vão ser gastos R$ 6 milhões, que vieram do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Cabo terá 11 mil km de extensão, passando por Rio de Janeiro e Fortaleza. Entra em operação em 2018.
Estatal estaria com projeto de CDN própria pronta para ser ativado, mas depende de aprovação do governo, seu acionista majoritário.
Cabo vai ligar São Paulo a Nova York, com ramais para Canadá e Argentina. Grupo italiano fará aporte de US$ 300 milhões.