
Dados na nuvem vão representar 95% do tráfego global de data centers até 2021
Relatório da Cisco mostra que serão trafegados 19,5 ZB em cloud nos centros de dados
Relatório da Cisco mostra que serão trafegados 19,5 ZB em cloud nos centros de dados
TI vai puxar o desempenho do setor, graças ao aumento da venda de software, infraestrutura e plataformas como serviços. IoT também desponta, impulsionado pelo plano nacional federal criado em 2017.
Pelo sinal do celular, operadora traça mapa de deslocamento de pessoas em tempo real, gerando dados para monitorar o trânsito, auxiliar a segurança pública e contribuir com a limpeza urbana.
O estudo da UIT trata, pela primeira vez, das tecnologias de IoT, nuvem, big data e inteligência artificial que irão, nos próximos anos, mudar totalmente o cenário do uso das TICs.
A massa de dados é tratada para ajudar a desenhar produtos que os clientes querem consumir, para melhorar o planejamento da rede e otimizar o atendimento ao cliente, para comparar o atendimento feito por prestadores de serviço de call center
Há três anos a operadora começou a investir em Big Data. Com duas linhas de projetos, já cobriu tudo o que gastou.
Serão recrutados 118 profissionais, sendo que 10 destas vagas se destinam a ex-alunos do NAVE (Núcleo Avançado em Educação) do Rio de Janeiro, que serão contratados como residentes digitais. O NAVE é um programa do Oi Futuro.
O Hilab associa inteligência artificial e internet das coisas. Após a coleta do sangue, os dados são transmitidos via internet para uma equipe de biomédicos que analisa a amostra e libera o laudo.
O uso do Big Data pelas operadoras se dá três segmentos: desempenho da rede e manutenção, ofertas ao cliente e promoções e venda de informações agregadas. Em cada um deles, o tratamento adequado de milhões de dados faz toda a diferença.
A empresa de segurança digital lançou o Gemalto Assurance Hub que analisa o perfil e o comportamento do cliente em tempo real, para prevenir fraudes em transações bancárias online.
Crescem os cargos e as funções na área de dados para apoiar empresas digitais
Operadora também está reforçando sua área de Big Data e vai trazer a consultoria Synergic Partners para o Brasil ainda este ano
A Reglare já tem seu serviço, baseado em Big Data e Machine Learning, implantado em 24 cidades do interior do estado de São Paulo
Com a parceria a Easy poderá vender análises de seu big data sobre performance de redes às operadoras móveis.
Operadora conclui implementação de tecnologia de big data e analytics na rede 3G e prevê integração completa com sua infraestrutura de voz e banda larga fixa até setembro, com retorno claro sobre investimentos, atendimento ao consumidor e churn.
O Serpro resolveu utilizar sua enorme base de dados para empacotar diferentes produtos e serviços que acompanhem as políticas públicas e atendam a necessidades dos cidadãos. E em pouco tempo a empresa irá lançar cada vez mais novos produtos e serviços, afirma a sua presidente, Gloria Guimarães.
O presidente da Telefônico Vivo disse que a adoção do novo modelo de negócios passa pelo entendimento de que uma operadora tem que ir muito além da conectividade, de oferecer serviço só de massa e que ela tem que usar seus dados analíticos para entender as necessidades dos clientes e oferecer serviços personalizados.
As inscrições vão até 23 de outubro. Entre as áreas, IoT, soluções digitais em telecom, Big Data, inteligência artificial, segurança, media, comunicação e games.
Departamento tem 120 pessoas, das quais 49 são cientistas de dados. Os dados colhidos e analisados serão usados em projetos das áreas de redes, comercial e marketing da operadora - em serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga e TV paga.
Município e operadora firmaram parceria para monitorar, em tempo real, movimento de grande quantidade de pessoas por três meses.