
Grupo TIM abre leilão por ativos de rede na Itália
Grupo TIM recebeu duas propostas não vinculantes pela rede fixa, e espera que leilão dos ativos elevem ofertas.
Grupo TIM recebeu duas propostas não vinculantes pela rede fixa, e espera que leilão dos ativos elevem ofertas.
Decisão foi tomada nesta quarta, 6. Diretor-Presidente Pietro Labriola fica encarregado das ações que têm como objetivo reduzir as dívidas da empresa
Em troca, a Telefónica receberá 20% dos ativos da Nabiax, que pertence à Asterion. A transação não inclui servidores da operadora, gerenciamento ou acesso aos usuários hospedados
Operação visa expandir a linha de produção de cabos de fibra óptica da compradora, reforçar seu portfólio de produtos e, consequentemente, expandir sua capacidade para atender à crescente demanda de mercado
Companhia recebeu R$ 120,5 milhões pelo edifício localizado em Botafogo. Venda faz parte do plano de recuperação da companhia.
Comprador é a Sonangol, que vai pagar US$ 750 milhões já nesta semana, e o restante em 90 dias
Companhia nega rumores de que planeja vender todas as operações da BT Global Services, seu braço internacional para o segmento corporativo
Carlos Brandão afirmou que plano está quase concluído e trará, além da venda de ativos, possível reformulação no modelo de negócio da companhia. Expectativa é gerar até R$ 7 bilhões com vendas.
Grupo espanhol vendeu os ativos de Costa Rica, Nicarágua e Panamá para a Millicom. Com a transação, pretende reduzir endividamento da holding e melhorar a remuneração a acionistas.
Leilão terminou com ágio de 70% sobre o preço mínimo do lote 1, composto por redes no Sudeste, e de 139% no lote 2, composto por ativos no Nordeste. Claro havia se habilitado, mas não apresentou proposta.
Echostar passa a controlar a Hughes e ter como foco exclusivo o mercado de serviços via satélite
Mais detalhes da proposta da Moelis e do egípcio Sawiris foram revelados hoje pela companhia. Para os bancos caberia aceitar refinanciamento de empréstimos pelos próximos 17 anos. Fusão com concorrentes locais é descartada.
O CEO da Oi Marco Schroeder disse hoje que a empresa nem deve vender ativos brasileiros - embora na oferta da recuperação judicial os sócios tenham apresentado uma lista de bens à venda, entre eles as redes de fibras, os datacenters e até operações móveis - nem deve aceitar novos investidores (rejeitando também a oferta dos bondholders e o bilionário egípcio).
O grupo América Móvil - que controla no Brasil Claro, Embratel e NET - irá avaliar os ativos colocados à venda pela Oi, se isso mesmo acontecer, e terá interesse em comprar alguns deles, a depender do preço. Segundo o CEO do grupo no Brasil, José Félix, as redes de fibra ópticas e mesmo as operações de celular do estado de São Paulo poderiam ser alguns dos itens de interesse da empresa.