
CEO da Ericsson vê Brasil no caminho correto do 5G Advanced
Rodrigo Dienstmann avalia que avanço depende de redes programáveis, inteligência artificial, redes privadas e maior adoção de APIs pelas operadoras
Rodrigo Dienstmann avalia que avanço depende de redes programáveis, inteligência artificial, redes privadas e maior adoção de APIs pelas operadoras
Fabricante sueca apresentou sete produtos que devem chegar ao mercado até o primeiro trimestre de 2025; soluções usam o 5.5G para escalar redes programáveis de alto desempenho
O 5.5G chega com promessas de otimizar as redes 5G existentes e pavimentar o caminho para o 6G
Com participação da Huawei, prova de conceito contou com 800 MHz de ondas milimétricas e frequências já usadas no 5G convencional, totalizando 1.070 MHz de banda
A Vivo ativou o 5.5G utilizando 100 MHz da faixa de 3,5 GHz e 600 MHz da faixa de 26 GHz, as ondas milimétricas. Velocidade de pico chegou a 6,7 Gbps.
A TIM vem testando de forma controlada, em seu laboratório no Rio de Janeiro, a tecnologia 5.5G, que traz melhorias em relação ao 5G. O aumento de velocidade é uma delas.
Fabricante diz que tecnologia móvel de meio de geração viabilizará a economia inteligente em cima de aplicações que requerem conexões robustas e baixa latência
China Unicom realiza piloto de rede 5.5G com a Huawei. Em média, velocidade estabilizou em 5 Gbps, enquanto o pico foi a 10 Gbps.
5.5G será capaz de entregar picos de conexão em 10 Gbps, diz Sabrina Meng, CEO da Hawei. Mas diferente da proposta de uso geral do 5G, o 5.5G terá aplicação específica e direcionada
Equipamento para ampliar a rede de banda larga fixa pela tecnologia 5G ainda é caro no Brasil, reclamam as operadoras. Uma saída para a conexão das escolas seria a implementação de subsídios fiscais, defendeu a fabricante.