
Anatel abre consulta sobre potência das ERBs em 2,3 GHz e 3,5 GHz
Agência propõe requisitos técnicos para emissões comuns e espúrias por estações base, nodais ou repetidoras que serão usadas na 5G
Agência propõe requisitos técnicos para emissões comuns e espúrias por estações base, nodais ou repetidoras que serão usadas na 5G
Sindicato das operadoras aponta que eventuais impactos poderão ser mitigados com a utilização de filtros nos domicílios afetados
Valor prevê entrega de kits de banda Ku para a população que hoje tem parabólica em banda C e que esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
CTIO da operadora diz que a interferência na banda C é pequena e fácil de mitigar
Para a Embratel, que opera o satélite com mais canais em banda C do país, a convivência será possível com a entrada em operação do novo satélite Star One D2, em agosto de 2020, e uso de novos LNBFs nas parabólicas.
Operadora testou nova tecnologia em laboratório, em parceria com a Huawei e a Universidade Federal de Uberlândia.
Marcos Pontes disse em evento do Brics, em Brasília, que MCTIC e Anatel estudam alternativas para solucionar o impasse das interferências da 5G nas parabólicas
Fabricante sugeriu, na consulta pública sobre 5G feita pelo MCTIC, a dispensa de licenciamento de antenas de baixa potência, prevendo a demanda por 180 mil ERBs até 2025.
Radiodifusores pressionam para que Anatel altere cronograma, diante da constatação de interferência em transmissões via satélite de TV aberta
Operadora de satélites vê saída como alternativa ao problema de interferência da 5G sobre os canais de TV aberta sintonizados por antena parabólica.
O presidente da TIM Brasil, Pietro Labriola, afirmou que a operadora quer ser a líder da 5G no país.Com essa iniciativa, pretende ver até que ponto a 5G pode substituir a fibra óptica fixa. Vai testar também carros autônomos.
Fabricante vê demanda aquecida por equipamento híbrido. Vivo reitera interesse no espectro de 3,5 GHz para a 5G.
O setor de telecomunicações deve ser elevado ao seu correto patamar de prioridade na digitalização da sociedade. O Brasil deve construir uma política industrial para tecnologia baseada na internacionalização, na inovação e na eficiência do setor de telecomunicações.