Siga Antenado lança campanha publicitária para promover troca de parabólica
A Siga Antenado, entidade responsável pela substituição de parabólicas tradicionais por modelos digitais, lançou uma campanha publicitária para estimular a troca dos equipamentos. As peças de mídia têm o objetivo de atingir a população de renda mais baixa e mostrar que há uma política pública em andamento no que diz respeito ao sinal de TV.
Por meio da campanha “Vizinho Antenado”, a entidade vai lançar curtas que contam a história de oito famílias que representam a diversidade brasileira e que já fizeram a instalação gratuita do kit com a nova parabólica digital.
A Siga Antenado informou que, por meio de call center e redes sociais, percebeu que ainda há muita insegurança de parte do público atendido pela política pública em passar dados pessoais para ter acesso à substituição da parabólica.
Além disso, segundo Patricia Abreu, diretora de Comunicação da Siga Antenado, os beneficiários se sentem mais à vontade para procurar a entidade quando enxergam se como parte do processo. “A campanha ‘Vizinho Antenado’ responde à ansiedade do nosso público de se reconhecer na TV e nas redes sociais por meio de histórias reais que se assemelham às suas próprias histórias de vidas”, diz a executiva, em nota.
Produzida em parceria com a agência Ogilvy Brasil, a campanha estreou no último domingo, 9. O lançamento ocorreu no YouTube e nos canais abertos de TV. A previsão é de que novos episódios sejam lançados semanalmente.
Confira, a seguir, o primeiro vídeo da série.
Substituição de parabólicas
A Siga Antenado é o nome fantasia da Entidade Administradora da Faixa (EAF). Na prática, a organização foi criada por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Como o 5G opera na faixa de 3,5 Ghz, quando a tecnologia é ativada nas cidades, compromete o sinal das parabólicas tradicionais. Com isso, é preciso substituir o equipamento por modelos digitais.
Podem solicitar a instalação da antena digital as famílias de baixa renda inscritas em programas sociais do governo federal (CadÚnico) e que utilizem a parabólica tradicional como forma de assistir à TV. Além disso, o equipamento deve estar em pleno funcionamento.