
Anatel autoriza exploração de satélites LEO pela Swarm
Sistema da operadora está baseado em 150 equipamentos, orientados para atender M2M e IoT
Sistema da operadora está baseado em 150 equipamentos, orientados para atender M2M e IoT
Grupo Claro poderá utilizar o satélite Star One C3 até 2029, enquanto a constelação Kepler, com 175 satélites LEO, pode operar até 2037
Valor da contratação inicial pode chegar a R$ 5,1 mil e mensalidade de R$ 530
Starlink recebe licença para operar 4,4 mil satélites no país até 2027. Agência concedeu licença também à Swarm, dona de constelação para rede de IoT, e negou pedido de preferência feito pela OneWeb.
A necessidade de formular um novo sistema de transmissão, no entanto, não deve atrasar o cronograma de lançamento da 5G no brasil
Regulamento Geral de Exploração de Satélites foi publicado em novembro do ano passado pela Anatel e diz como serão licenciadas as constelações de satélite
Conselho Diretor da agência aprovou, por unanimidade, o uso do satélite IS-901 O prazo da licença começa nesta quarta-feira
A operadora de satélites de baixa órbita de Elon Musk aguarda aprovação da agência para iniciar a venda imediata de serviços no país. Bilionário já até se encontrou com Fabio Faria.
Modelos da família E2 de jatos comerciais da Embraer, com capacidade de 120 a 146 lugares, terão como opcional de fábrica os equipamentos de conectividade em banda Ka e WiFi de bordo da Viasat.
A empresa resultante da combinação será dona de 19 satélites operando nas bandas K, L e S. Outros 10 satélites estão em construção e serão colocados em órbita nos próximos três anos.
A Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação publicou ato seguindo a orientação prevista no novo RGSat. O texto prevê os casos em que é exigida a coordenação entre sistemas satelitais geoestacionários e não-geoestacionários.
Satélite chegará a sua posição orbital e entrará em operação comercial em meados de 2022
Empresas com equipamentos já em órbita devem pedir a adaptação às nova regras
Voo do foguete Ariane 5, que levará satélite ao espaço, foi cancelado em função de problemas em equipamentos de suporte no solo.
Artefato SES-17 vai cobrir as Américas, incluindo Brasil, e o Atlântico Norte. Terá mais de 400 Gbps de capacidade e exigiu investimentos acima de US$ 500 milhões da operadora. Focos serão setores de aviação, telefonia móvel e governamental.
A empresa utilizará o satélite SGDC-1, da Telebras, em banda Ka e, com isso, a operadora passa a cobrir 90% das rotas mais utilizadas pelo mercado de viação executiva
O Grupo de Projeto de Soluções de Conectividade Não-Terrestre objetiva desenvolver soluções que abarquem satélites GEO, constelações NGSO e plataformas HAPS
Anatel deixa claro que pode autorizar redes privativas 5G nas frequências destinadas à empresa
Para conselheiro da Anatel, decisão foi amparada por parecer da PFE, mas não significa que se tornará prática usual na agência. Sindisat diz que ação movida na Justiça não vai paralisar o leilão 5G, uma vez que o setor busca apenas o reconhecimento de que tem direito à indenização.
Operadoras de satélites alegam que muitos clientes não souberam do cadastramento a tempo de efetuá-lo. Conselheiro Moisés Moreira, da Anatel, diz que houve grande publicidade, mas admite ajuste no edital.