
Claro quer detalhamento sobre limpeza de 3,5 GHz no leilão 5G
Para companhia, mitigação das interferências deve ficar bem especificada para evitar judicialização futura
Para companhia, mitigação das interferências deve ficar bem especificada para evitar judicialização futura
Operadora acredita na criação de novos modelos de negócio também com o compartilhamento de infraestrutura
“Espectro deve ser economicamente acessível, adquirido por meio de leilões sem viés arrecadatório, incentivando o investimento em redes”, frisa a entidade.
Coletivo propõe também exigência de conteúdo nacional e PPB nas novas redes, a exemplo do que foi feito no leilão de espectro 4G em 2012.
Empresas defendem uso do satélite em redes de transporte, especialmente em áreas remotas. Fórum Global VSAT, por sua vez, diz que tirar satélites da banda C é quase inviável.
Entidade pede também uma definição clara do que é serviço de telecomunicação e de valor agregado, para evitar contenciosos milionários
Fabricante sugere que parte do espectro hoje usado pelas empresas de satélite seja destinado às operadoras móveis, inclusive em banda Ka.
Entidades expressam posições diferentes e até conflitantes na consulta pública do MCTIC, visando elaborar um plano estratégico para o 5G no país
Empresa defende que offload das redes móveis através do WiFi continuará mesmo com a chegada da 5G, e pede a faixa de 6 GHz
Fabricante sugeriu, na consulta pública sobre 5G feita pelo MCTIC, a dispensa de licenciamento de antenas de baixa potência, prevendo a demanda por 180 mil ERBs até 2025.
Texto ficará aberto a contribuições pelo prazo de 45 dias. Também está prevista a realização de audiência pública sobre o tema em Brasília
As contribuições e questionamentos devem ser apresentados até o dia 12 deste mês
Objetivo é aprimorar os procedimentos da agência, sobretudo na distribuição de processos no Conselho Diretor
Operadoras sugerem que essa destinação é primordial para que esses equipamentos sejam largamente usados na implantação das redes 5G, tendo em vista que essa tecnologia será adotada para outros serviços num modelo convergente
Órgão se posiciona como o agente integrador de tecnologias de internet das coisas e sistemas estruturantes de governo.
Propostas de requisitos técnicos poderão receber contribuições no prazo de 30 dias
Projeto básico prevê a compra de até 180 mil equipamentos, mas o custo do novo modelo é mais alto que o estimado
Serão avaliados os requisitos de cabo coaxial flexível, próprios para TV paga, e caixas de terminação óptica, subterrâneas ou aéreas, que visam proteger emendas nas redes
Entre as estratégica, propõe mudar a taxa do Fistel para ser cobrada sobre o faturamento das empresas, e não por cada chip ou site. Na segurança, quer criar o modelo de segurança by design para todos os equipamentos de 5a geração do celular.
Empresas, consórcios ou cooperativas interessados podem apresentar contribuições até o dia 1º de julho