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Administradores judiciais da Oi alertaram para a deterioração do endividamento da empresa, em relatório de agosto.

A PwC e o Wald trazem também uma lista mais detalhada dos credores, que foi aberta por "áreas". Assim, sabe-se que a Oi tem dívida com 3 mil pequenas empresas no valor de R$ 184 milhões; com 19 instituições financeiras no valor de R$ 46,1 bilhões; ou que a disputa judicial que está perdendo no Sul, dos planos de expansão da antiga Telebras, tem quase o mesmo valor do que a sua dívida com os seus fornecedores de tecnologia. Em relação aos balanços das empresas, os administradores querem mais explicações sobre a redução do saldo de caixa do segundo trimestre de R$ 3,8 bi, em relatório de agosto. No final de julho, o caixa havia melhorado, conforme novo relatório.
Leia maisAdministradores judiciais da Oi alertaram para a deterioração do endividamento da empresa, em relatório de agosto.

Abrint teme que revisão do marco de telecom prejudique pequenos provedores

O presidente da associação, Erich Rodrigues, afirma que vem trabalhando junto ao MCTIC e à Anatel para manter atualizadas a lista de cidades cobertas com infraestrutura de fibra óptica. Teme que, com nova lei, grande operadoras possam receber subsídios, criando desequilíbrio competitivo, para entrar em cidades onde já há provedores locais com rede de fibra.
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Telefónica chama bancos para preparar venda de ações da operadora inglesa, O2

A Telefónica, que controla no Brasil a Vivo, vai abrir o capital de sua operadora de celular da Inglaterra, a O2. Para isso, contratou os bancos Barclays, UBS e Morgan Stanley. Será a maior IPO desde 2011 no país, no valor de mais de € 10 bilhões, e deverá estar concluída no início de 2017.
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Cade quer condenar cartel de empresas de recarga de celular

Após uma investigação de cinco anos, a superintendência-geral do Cade pede que o colegiado condene três empresas - Check Express S/A, Rede Digital Comércio e Serviços Ltda. (atual Rede Transações Eletrônicas Ltda.) e Rede Ponto Certo Tecnologia e Serviços Ltda. - e nove pessoas físicas (os dirigentes dessas empresas) por combinação de descontos aos pontos de venda; e definição de políticas de não agressão, entre outros. Duas empresas, também integrantes do cartel, fizeram acordo de leniência. Nas investigações, o Cade apurou que as operadoras TIM, Claro, Vivo, Oi, Nextel, Algar Telecom e Sercomtel não tiveram qualquer participação no esquema.
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