Minicom quer prontas redes Privativa e da Amazônia em quatro anos
O projeto de construção da Rede Privativa do Governo aprovado pelo Ministério das Comunicações, com base no estudo da Telebras, prevê a construção da Rede Privativa do Governo apenas nas capitais brasileiras, a ser construída pelas operadoras que comprarem as licenças de 3,5 GHz no leilão do 5G da Anatel em um período de quatro anos.
Conforme o documento do MiniCom, deverá ser alocado para essa rede R$ 1 bilhão para implantação de três medidas para a efetivação dessa rede:
* R$ 518,59 milhões para o segmento fixo – batizada por Rede de Atendimento da Administração Pública Federal (RAAPF)
* R$ 238,26 milhões para o móvel, batizada por Rede Móvel Segura do DF (RMSDF)
* R$ 327,23 milhões para as soluções de segurança, batizada por Serviço de Comunicações Seguras do Estado (SCSE)
O montante extrapola em 8o milhões o teto sugerido pelo MiniCom para ser alocado no edital da Anatel, mas a pasta estima que o colegiado a ser constituído, por intermédio da empresa privada que será formada entre as vencedoras do leilão da 5G, poderá ter ganhos de eficiência e por isso limitou os recursos em um bilhão, salientando que há outras políticas públicas a serem atendidas com os recursos do leião.
Rede da Amazônia
Já para a Rede de banda larga da Amazônia, a previsão do Ministério das Comunicações é que serão mesmo gastos R$ 1,5 bilhão para que todo o backbone da região seja construído em 48 meses.
As estimativas são as seguintes:
Leia aqui a íntegra do documento do Ministério: