Mastercard amplia reflorestamento na AL
A Mastercard, empresa global do setor de pagamentos, avança com a inclusão de 15 novos projetos de reflorestamento em seu programa Coalizão Planeta Priceless. Na América Latina, já foram contempladas quatro novas áreas em seus esforços de plantio: Brasil, Colômbia, Guatemala e México. A meta do programa é o reflorestamento de 100 milhões de árvores em todo o planeta até 2025.
A restauração no México, na Mata Atlântica do Brasil e em Madagascar servirão como projetos emblemáticos para potencializar o impacto da iniciativa nessas regiões e no mundo. O programa contempla também objetivos climáticos, comunitários e de biodiversidade.
Um fator chave para atingir esses objetivos é por meio da aliança estratégica da Mastercard com a Conservation International e o World Resources Institute. Essas instituições oferecem apoio para identificar projetos, revisar métodos de reflorestamento, espécies arbóreas e implementar monitoramento global de longo prazo para garantir o sucesso do programa também a longo prazo.
“Esforço conjunto de uma rede global de parceiros, a Coalizão Planeta Priceless tem como objetivo o reflorestamento de árvores nos locais onde elas são mais necessárias – além de ser mais uma maneira de conscientizarmos a população para a importância de agirmos coletivamente, com urgência, para enfrentar a crise climática que o planeta vive”, afirma Sarah Buchwitz, Vice-Presidente de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil.
Além de beneficiar o meio ambiente, a coalizão também tem impacto positivo nas áreas de reflorestamento, pois representa uma oportunidade social e econômica para as pessoas e comunidades que participam da restauração florestal.
No Brasil, em aliança com a Conservation International Brazil e parceiros, a Coalizão Planeta Priceless restaurará a área florestal dentro da paisagem de Abrolhos, um Patrimônio Natural Mundial da UNESCO e uma área prioritária para restauração.
Na Colômbia, por exemplo, a coalizão restaurará mil hectares da Sierra Nevada de Santa Marta, em um esforço que será realizado em conjunto com as comunidades indígenas dos Arhuacos. Isso reduzirá a fragmentação da floresta, que vem sofrendo um forte processo de desmatamento e degradação do solo devido à pecuária.
“Dos Andes à Amazônia, as paisagens da América Latina estabilizam o clima e fornecem comida, água e meios de subsistência para aqueles que as chamam de lar e vida na Terra. Mas o desmatamento e a degradação ameaçam esses ecossistemas críticos”, acrescentou Rachel Biderman, vice-presidente sênior para as Américas da Conservation International.
(Com assessoria)