Fundação Telefônica Vivo investiu R$ 733 milhões em 10 anos
A Fundação Telefônica Vivo completou 25 anos. Só nos últimos 10 anos, a instituição investiu R$ 733 milhões em projetos de apoio às redes de ensino, capacitando mais de 400 mil professores com formações que buscam potencializar o uso da tecnologia no processo de aprendizagem.
Criada para apoiar instituições, escolas e governo em iniciativas voltadas para a educação pública no Brasil, a fundação está presente em 86% dos municípios brasileiros, realizando ações direcionadas para o desenvolvimento de competências digitais de estudantes e educadores.
Para marcar a data, a entidade organizou um debate sobre transformação digital e educação com a presença de especialistas, educadores, atores da esfera governamental e do terceiro setor.
Um dos participantes do debate, o americano Charles Fadel, especialista em educação, futurismo e professor visitante de Harvard e do MIT, também fez o lançamento do seu livro “Educação na era da inteligência artificial”, cuja versão em português contou com apoio da Fundação Telefônica Vivo, Fundação Santillana e Instituto Península. A obra sobre educação e IA está disponível para download gratuito no site da Fundação Telefônica Vivo.
Iniciativas
Por meio da plataforma Escolas Conectadas, que oferece cursos livres de formação gratuita, online e presenciais, 67 mil educadores se formaram no ano passado num projeto em parceria com secretarias de ensino.
Outro projeto da instituição, em parceria com outras organizações da sociedade civil, o Programa de Formação Docente em Competências Digitais vem sendo realizado em Recife (PE) e na rede estadual de Mato Grosso.
De acordo com a fundação, o programa chega a 51% dos municípios da rede, com mais de 16 mil formados e quase 352 mil estudantes beneficiados. Como resultado, houve avanço de 25,4% para 52,6% de professores da rede estadual com níveis adequados de desenvolvimento de competências digitais, segundo os índices de autoavaliação do Guia EduTec.
“Ao longo da nossa jornada, intensificamos o compromisso com a educação pública no Brasil, especialmente em um mundo em constante transformação tecnológica, em que a digitalização se mostra essencial para reduzir as desigualdades. Para construir o futuro, é fundamental desenvolver nos educadores e estudantes, as competências e habilidades digitais essenciais para ressignificar o ensino e a aprendizagem, como também a inserção produtiva dos jovens”, afirma a diretora-presidente da Fundação Telefônica Vivo, Lia Glaz.
Outras iniciativas do braço social da Vivo são o Programa de Voluntariado do grupo Telefônica no país, a elaboração de um currículo referência em Ciência de Dados pelo programa Pense Grande Tech.