Apex Group finaliza aquisição da MAF, do Grupo Modal
O Apex Group, provedor global de serviços financeiros, anunciou nesta quinta-feira, 1º, o fechamento da aquisição da Administração de Fundos Alternativos do Grupo Modal no Brasil (MAF), tendo recebido autorização do Banco Central do Brasil.
A transação com a MAF acrescenta aproximadamente R$ 80 bilhões (cerca de US$ 16 bilhões) em ativos sob administração e custódia de fundos de investimentos institucionais (FIPs, FIDCs e FIIs) de gestores de recursos internacionais e nacionais e investidores internacionais.
Os clientes da MAF no Brasil agora terão acesso às soluções do Apex Group, incluindo serviços como distribuição de fundos, soluções globais de compliance e serviços relacionados a ESG, como rating, relatórios e consultoria. O grupo conta com 10 mil funcionários em mais de 80 escritórios em todo o mundo.
O fechamento da aquisição da MAF preenche uma lacuna que a casa percebia em sua rede mundial. Até 2020, a Apex, com 80 escritórios em 40 países, tinha apenas uma representação pequena no Uruguai. A presença no Brasil, maior mercado da América Latina, resolve essa questão.
Os negócios na América Latina do Apex Group serão liderados por Ricardo Lima Soares, que traz mais de 40 anos de experiência nos mercados financeiro e de capitais, tendo trabalhado para instituições como JPMorgan Chase Bank e Itaú Unibanco. Ricardo está bem-posicionado para liderar as operações latino-americanas do Grupo.
Esta é a mais recente de mais de 30 aquisições globais estratégicas para o grupo, incluindo as recentes aquisições da Sanne, MMC Group, Mainstream Group e Mailtland, posicionando o Apex Group como um provedor independente com aproximadamente US$ 3 trilhões em ativos em administração, depositários, custódia e sob gestão.
De acordo com o fundador e CEO do Apex Group, Peter Hughes, “vamos continuar a aumentar nossa presença no mercado latino-americano”. O diretor para a América Latina da Apex, Ricardo Lima Soares, revela que o grupo tem negociações em andamento para aquisições no México, Chile e Colômbia. “Em alguns casos, já estamos em estágio avançado. Além disso, nos interessa entrar no mercado de [ativos] ilíquidos no Brasil e isso pode se dar por meio de parcerias ou aquisição eventual de um provedor.”
(com assessoria)