Vem aí a Internet Tátil, avisa a Oi

A partir de 2020, vêm com força as aplicações de internet que irão reproduzir as sensações e reações humanas, avalia Mauro Fukuda, da Oi.l

A partir de 2020 a Internet das Coisas (IoT) já terá evoluído para outro tipo de internet – a tátil – quando as máquinas e a conectividade estarão fazendo aplicações de sensações e reações humanas, como aplicativos de realidade virtual, realidade aumentada, sensores de tato. ” E essas aplicações irão exigir tempo de respostas das conexões ainda menores, de menos de 1 milissegundo”, afirmou Mauro Fukuda, diretor de Estratégia, Tecnologia e Arquitetura de Redes da Oi.

Mas se essas novas exigências estão para chegar e serão atendidas com diferentes tecnologias,  entre elas a 5G, há muitas aplicações que podem ser exploradas com as alternativas já existentes, inclusive de banda larga fixa.  ” Pelo menos 80% das aplicações de internet das coisas são fixas e apenas 20% irão demandar mobilidade”, afirmou. Para Fukuda, até mesmo a rede 2G não pode ser desconsiderada. “O tipo de serviço vai determinar o tipo de rede necessária”, completou.

Desafios

Para o executivo, três são os principais desafios que precisam ser ultrapassados, para que o ecossistema da IoT se consolide. A segurança  fim a a fim, o tratamento de grande  volume de dados, e a padronização. Mauro Fukuda participou do Encontro Tele.Síntese, da Momento Editorial.

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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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