TIM entra para Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+

Operadora cria banco de talentos para pessoas LGBTI+ e prepara programa de capacitação e contratação de pessoas trans

O CEO da TIM, Pietro Labriola, anunciou hoje, 24, a entrada da operadora no Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+. A iniciativa ocorre juntamente com a criação do banco de talentos para pessoas LGBTI+ na empresa.

“A diversidade e a inclusão propiciam ambientes e cultura cada vez mais inovadores. A valorização da diversidade é um impulso ao nosso negócio e traz impactos relevantes para a sociedade. Todos ganham”, afirma Labriola.

Desde a segunda semana de junho, a equipe da TIM pode indicar pessoas LGBTI+ para vagas na empresa. Basta enviar o link da campanha para profissionais interessados, que farão seu cadastro mencionando o nome e e-mail do colaborador TIM.

Haverá contratações imediatas e formação de banco de talentos. Já no segundo semestre, será lançado o programa de capacitação e contratação de pessoas trans, com treinamento focado em experiência do cliente para vagas, em especial, nas áreas comerciais e de atendimento.

“A TIM está focada em ter uma cultura interna sempre mais inclusiva e em contribuir para a evolução da sociedade, por meio do fortalecimento de iniciativas de combate à discriminação dentro e fora da empresa, além de ações concretas para ampliar a empregabilidade e a inclusão de pessoas LGBTI+. Estarmos em um ecossistema como o promovido pelo Fórum na luta pela eliminação da LGBTfobia e a garantia dos direitos desse público é essencial e amplia o impacto social positivo que a operadora gera”, explica Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM.

A TIM evoluiu no último ano suas políticas internas para colaboradores LGBTI+. São exemplos a possibilidade de licença, apoio psicológico e assistência jurídica gratuita para funcionários vítimas de situações de LGBTfobia e folga remunerada para pessoas em processo de transição de gênero.

A participação ativa dos grupos de afinidade – o de pessoas LGBTI+, chamado Orgulho+, envolve cerca de 100 colaboradores – e do Comitê de Diversidade e Inclusão da companhia, formado pela alta liderança, contribuíram para essa transformação e direcionam novos caminhos.

“A TIM é exemplo de empresa que tem muito a contribuir ao tornar-se signatária do Fórum e dos 10 Compromissos. Ela está se juntando ao grupo porque já tem compromissos e práticas de valorização da diversidade e o tema dos direitos LGBTI+ está presente em suas atividades. É uma empresa que tem contribuído para a promoção dos direitos LGBTI+ na sociedade e juntar-se ao grupo de signatárias irá fortalecer ainda mais sua atuação e o Fórum”, comenta Reinaldo Bulgarelli.

Neste mês, a TIM apoiou a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, realizada no começo de junho de forma virtual. As cores da bandeira LGBTI+ foram acrescentadas à logomarca da operadora em diversos canais e em painéis digitais, cordões de crachá e sacolas nas lojas.

A empresa também atualizou seu Teclado Consciente, aplicativo para smartphones que alerta os usuários sobre o uso de termos discriminatórios em apps de comunicação e redes sociais, explica a origem dos termos e sugere substituições. A ferramenta já trazia avisos sobre expressões com conotações racistas e, agora, alerta também sobre o uso de mais 500 palavras e frases LGBTfóbicas.

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Da Redação

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