TiM defende tratamento conjunto de todas as mudanças regulatórias

Operadora acha que os planos estruturais das redes de telecom devem estar atrelados às mudanças do marco regulatório

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A TIM defendeu hoje, 30, durante a audiência pública sobre o Plano Geral de Outorgas (PGO) que as mudanças regulatórias a serem realizadas devam ser tratadas “conjuntas e simultaneamente” para assegurar a segurança jurídica que o processo de irá demandar.

Para a operadora, além de o PGO estar atrelado ao PLC 79 – como admitiu o presidente da Anatel, Juarez Quadros, que sem nova lei, não haverá novo PGO – as regras de migração para um novo regime também devem levar em conta os planos estruturais das redes de telecomunicações, em elaboração pela agência.

Conforme Custódio Costa, da TIM, uma das questões que ainda precisam ser equacionadas é o valor econômico devido pelas concessionárias que fizerem a adaptação e as regras dos investimentos convertidos.

Para a operadora, pelo menos dois critérios devem ser os balizadores: investimentos em infraestrutura não duplicada em áreas pouco desenvolvidas e compartilhamento dessas mesma infraestrutura, a preço regulado a custo.

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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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