Testes com a 5G na AL devem se tornar realidade apenas em 2018
A Ericsson hoje, 15, um estudo com a expectativa das operadoras de telecomunicações quanto à quinta geração de redes móveis. O material mostra que as teles querem que a tecnologia reduza o consumo de energia da rede e dos dispositivos conectados à rede para reduzir custos com manutenção e instalação de serviços de internet das coisas.
A capacidade da rede também deverá crescer exponencialmente, na visão das companhias. Conforme o material, 95% dos entrevistados, entre CEOs, COOs e CTOs, acredita que a 5G vai atender ao crescimento da demanda por capacidade surgida com a IoT. Além disso, 92% deles crê que a 5G contribuirá para o surgimentos de novos serviços e tecnologias. 86% deles dizem que vai levar, inclusive, a novos modelos de negócios.
Os executivos falaram, ainda, como imaginam que suas empresas vão usar as redes 5G. 64% disse que vão oferecer serviços de banda larga móvel, 41% de segurança pública, 38% de operações remotas de saúde, 36% de controle remoto em tempo real, 35% de prédios inteligentes, e 32% de cidades inteligentes.
O mesmo relatório mostra, ainda, que enquanto nos mercados desenvolvidos o 5G deverá atender demandas do consumidor, nas regiões em desenvolvimento predomina a percepção de que são as empresas que vão contratar serviços do tipo. 67% dos entrevistados disseram que na Europa são as pessoas que vão consumir no 5G.
Na América Latina, 65% dizem que será o B2B. O relatório também diz que a maioria das operadoras da América do Norte e da América Latina tem planos de iniciar a implantação de tecnologias que abrem o caminho para a 5G em 2017. Na AL, os testes já devem começar este ano, segundo poucos respondentes, mas mais de 25% dizem que iniciarão em 2018. (Com assessoria de imprensa)