
Departamento de Comércio dos EUA volta a punir ZTE
Segundo o órgão, a fabricante chinesa não adotou as medidas acordadas, não puniu os executivos envolvidos nas vendas ao Irã e Coreia do Norte.
Segundo o órgão, a fabricante chinesa não adotou as medidas acordadas, não puniu os executivos envolvidos nas vendas ao Irã e Coreia do Norte.
Potenciais alvos da medida são as chinesas Huawei e ZTE. Intenção seria coibir compra de produtos de empresas que ameaçam a "segurança nacional".
Objetivo da empresa é fazer uma lançamento dirigido de ações na bolsa de Shenzhen
Alegação é de que empresas têm laços com governo chinês e espionariam usuários
Fabricante e operadora vão desenvolver e implementar um conjunto de tecnologias, entre as quais se destacam core de rede e arquitetura standalone.
O teste , em rede comercial, foi feito com a operadora Softbank. A solução já tinha sido apresentada no MWC 2017, em Barcelona, mas ainda não era de laboratório.
Rede atende, em fase de testes, bairros da zona rural das cidades de Ouro Fino e Inconfidentes. Plano é completar a cobertura com LTE de 54 cidades até dezembro.
Fabricante desenvolveu estação radiobase com largura de banda de 200 MHz.
Empresa volta a negociar normalmente com empresas norte-americanas
Segundo lugar da lista é ocupado pela Huawei, seguida por Qualcomm, Mitsubishi Electric e LG Electronics
Tecnologia seria capaz de multiplicar em até três vezes taxas de transmissão de dados das redes, e é compatível com os smartphones atuais.
Feira de tecnologia CES 2017 teve lançamento de smartphones também da Huawei, da ZTE, e de novo chip da Qualcomm
Empresa promete detalhar operações no Irã e Coreia do Norte para reaver o direito de negociar com empresas norte-americanas.
Companhia teria revendido no país árabe tecnologia de empresas americanas, o que é proibido. China afirma que medidas podem afetar relações bilaterais.