
Ativada rota digital acadêmica que liga EUA, Brasil e África do Sul
Iniciativa une Universidade Internacional da Flórida, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, Angola Cables e Rede Terciária de Educação e Pesquisa da África do Sul.
Iniciativa une Universidade Internacional da Flórida, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, Angola Cables e Rede Terciária de Educação e Pesquisa da África do Sul.
Os cabos SACS e MONET, da Angola Cables, estão garantindo todo o tráfego de dados entre Angola, Américas e Europa após avarias em dois outros cabos que conectam o país africano à Europa
SACS, da Angola Cables, foi ativado há duas semanas. Órgãos de pesquisa de Brasil e EUA estão entre primeiros clientes.
A previsão para início das operações do cabo está mantida para o primeiro semestre desse ano.
A partir de 2018, com a inauguração do cabo SACS, que liga Angola ao Ceará, e do data center, localizado em Fortaleza, ambos, previstos para o primeiro semestre, o Brasil passa a ser prioridade para a operadora de cabo submarino, tanto quanto o continente africano. É o que revela, nesta entrevista, seu CEO, António Nunes.
Expectativa é que o sistema comece a operar no primeiro trimestre de 2018
Contruído pela NEC, no Japão, o cabo submarino de fibra óptica da Angola Cables será o primeiro a cruzar o oceano pelo Atlântico Sul
Estrutura será ponto de troca de tráfego entre os cabos da submarinos da empresa, que ligarão Brasil a Estados Unidos e África.
O BDA liberou a última parcela de US$ 130 milhões para a conclusão da construção do data center e estações que abrigarão o cabo Monet
Cabo submarino que liga Brasil a Angola pelo Atlântico Sul entra em operação em 2018. Já o Monet foi todo lançado ao mar.
O ponto de chegada na capital cearense é também local de interligação com o Sistema SACS, cabo submarino que fará ligação à África e à Europa.
Empresa começa a operar dois cabos submarino no Brasil em 2017 e 2018, que estima ocupar com demanda de provedores locais e de empresas do Oriente Médio e da Ásia. Em seu projeto mundial, vê como concorrentes as grandes operadoras Telefónica e Telecom Italia, além das especializadas, como a Level 3.
A operadora conseguiu US$ 100 milhões do banco de desenvolvimento de Angola.