
Cisco termina ano fiscal com crescimento, mas anuncia cortes
Lucro da empresa aumenta 7% nos últimos 12 meses. Mesmo assim, demitirá 5,5 mil pessoas a partir deste semestre.
Lucro da empresa aumenta 7% nos últimos 12 meses. Mesmo assim, demitirá 5,5 mil pessoas a partir deste semestre.
Concessionária mineira cresceu em receita, lucro, EBITDA e usuários. Apenas em TV paga encolheu no período.
Empresa registrou aumento do churn, encolhimento da base de usuários e redução da receita média por cliente. Em compensação, conseguiu cortar despesas no país e reverter o prejuízo operacional registrado em junho de 2015 por lucro.
A fabricante de soluções de infraestrutura de telecomunicações viu encolher todos os segmentos de negócio. Recuperação judicial da Oi derrubou lucro operacional da empresa na América Latina.
Empresa vê debandada da concorrência deste modelo de negócio. Daniel Hajj, CEO da AMX, afirma, também, que foco da operação brasileira passou a ser o pós-pago e que sinergias da integração entre Claro, NET e Embratel ainda levam até dois anos para serem completamente obtidas.
Companhia obteve mais receita, mas enfrenta gastos menores dos clientes na telefonia móvel e aumento de custos com manutenção, energia, contratos em dólar e inadimplência.
Grupo controlador da Claro registrou queda na base de assinantes entre abril e junho, em função dos desligamentos no pré-pago da operação brasileira.
Quase todas as métricas do balanço apresentaram desempenho negativo no período. A receita foi de € 12,7 bilhões, 7,7% menos que um ano antes. O lucro líquido despencou 54,5%, para € 693 milhões. E o CAPEX foi reduzido em 45,8%, para €1,96 bilhão.
Companhia atingiu marca de 1,71 bilhão de usuários mensais, um crescimento da base de 15% em um ano.
Operadora promete levar redes 4G a mais 150 cidades do país. Também vai expandir a rede de banda larga fixa entregue por fibra óptica. Fará isso gastando menos que o previsto no começo do ano, quando indicou CAPEX equivalente a 20% da receita para o período.
Companhia gerou mais caixa, mas não conseguiu aumentar as vendas, especialmente na América Latina, onde registrou encolhimento de 14,4% nas receitas.
Controladora da TIM Brasil reduz investimentos em todas as operações. Operação brasileira mantém tendência e perde mais importância dentro dos resultados do grupo.
Netflix descarta aumento da competição como motivo para menos adesões. Mesmo com desempenho abaixo do planejado, receita e lucro cresceram.
A receita da operação brasileira foi de R$ 914 milhões, e o lucro líquido, de R$ 54,3 milhões
Operadora publicou balanço no começo da semana, no qual registra prejuízo de R$ 8,26 bilhões em 2015 e descreve "dúvida quanto à capacidade de continuidade operacional da empresa".
Empresas teriam fechado 17 negócios desde que firmaram acordo para oferta conjunta de soluções fim a fim. Receita da Cisco caiu 1% no trimestre.
Fabricante vê resultado da operação no exterior crescer quase quatro vezes.
Medidas vão atingir em cheio a operação brasileira. Com a flutuação do câmbio e queda na receita, a TIM Brasil continua a encolher em importância dentro dos resultados da matriz italiana, representando hoje 20,2% do faturamento. No primeiro trimestre de 2015, equivalia a 27,9%.
A concessionária registrou perdas de R$ 1,64 bilhão. Dívida líquida cresceu 7% em relação a dezembro, para R$ 40,8 bilhões, impactada pelo pagamento do Fistel no começo do ano e por aumento dos investimentos. O EBITDA encolheu 12,6%, segundo a empresa, devido ao desaquecimento da economia no país.
Companhia vê encolhimento no segmento de ultra-banda larga e prevê ano difícil em redes móveis.