
Telefónica e Pharol são multadas por práticas anticompetitivas na Europa
A pena corresponde a uma investigação de 2013 do órgão europeu que verificou um acordo de não competição entre Telefónica e Portugal Telecom no mercado ibérico
A pena corresponde a uma investigação de 2013 do órgão europeu que verificou um acordo de não competição entre Telefónica e Portugal Telecom no mercado ibérico
Operadora ressalta que desde o início da recuperação judicial passa por revisão de contratos e dos processos de gestão e conformidade.
Pharol acusa Oi de não prestar informações corretas na época da venda dos ativos da Portugal Telecom. A operadora brasileira, por sua vez, considera leviana a divulgação prematura dessa ação, que ainda nem conhece.
A Comissão Europeia constatou que a operadora francesa atuava na PT antes de obter a aprovação
Altice Portugal será a única marca institucional da companhia. Marcas comerciais Meo, Moche e PT Empresas continuam a existir.
Ex-presidente da operadora portuguesa entre 1996 e 2003, o economista Francisco Murteira Nabo, em entrevista ao Público, de Portugal, diz que se a Altice não absorver a PT, ela ainda pode acabar em mãos da espanhola Telefónica.
Em livro de memórias lançado na semana passada, Cavaco Silva fala de suas relações com seus primeiros ministros em seus dois mandatos presidenciais (de 2006 a 2016).
Operadora acredita que pedido não afetaria recuperação judicial no Brasil, uma vez que processo ficaria restrito à jurisdição do país europeu. Tele confirmou também proposta para pagar R$ 783 milhões a pequenos credores, aqueles com no máximo R$ 50 mil a receber.
A antiga Portugal Telecom concordou em pagar US$ 1,5 milhão para encerrar processo por falha de caracterizar seus investimentos.
Fundo ligado a Nelson Tanure dá oito dias para que atual conselho da Oi convoque eleição de novo board. Acusa Pharol de fraude e reclama de omissão do Santander como avaliador dos ativos da operadora à época da fusão com a Portugal Telecom.
Operadoras deixaram de concorrer entre si nos mercados ibéricos, na época da compra do controle da Vivo pela Telefónica.
Relatório de área técnica do xerife do mercado brasileiro sugere possibilidade de que brasileiros sabiam dos investimentos de risco em títulos da Rioforte, que causaram rombo de € 897 milhões a caixa da PT
Ex-CEO, que já comandou a brasileira Oi, não tinha autorização do conselho de administração para comprar títulos da Rioforte nem criou sistemas de controle interno para reduzir o risco desses investimentos, diz Pharol.
Auditoria se junta a Henrique Granadeiro e Luis Pacheco de Melo, antigos CEO e CFO da holding portuguesa e que teriam autorizado operações com títulos da Rioforte, que terminaram em calote.
Orange e a Bouygues Telecom confirmam rumores de que estão negociando uma fusão.