
Oi e BTG prorrogam negociações pela Infraco
Conversas prosseguem até 5 de abril e vão definir se BTG e Globenet serão candidatos preferenciais às compra da unidade de infraestrutura óptica da Oi.
Conversas prosseguem até 5 de abril e vão definir se BTG e Globenet serão candidatos preferenciais às compra da unidade de infraestrutura óptica da Oi.
Telefônica Brasil trata com um grande fundo internacional, que terá o controle da empresa de rede neutra, em sociedade com a Telefônica Infra, unidade de infraestrutura fixa do Grupo Telefónica
Dinheiro será investido na expansão da rede de fibra óptica da companhia. Títulos são conversíveis em ações, caso não haja pagamento antecipado pela companhia - embora expectativa seja pagá-los com os valores da venda do controle da Infraco.
Negociação vai até 6 de março e será renovada automaticamente por 30 dias, a menos que uma das partes desista
Fundo gerido pelo BTG superou oferta feita pelo Digital Colony. Negociação inclui nomes para o comando da Infraco - Amos Genish será o chairman da empresa - e até a integração com a Globenet, operadora atacadista controlada pelo banco.
Ofertas foram acima do valor mínimo estabelecido pela Oi para a unidade, para aquisição de 51% das ações. Negociações entram agora em nova etapa para definição do stalking horse.
Companhia vai definir a proposta preferencial - stalking horse - ainda neste trimestre. Leilão judicial será no terceiro trimestre
Uma fonte confirmou ao Tele.Síntese que um dos fundos geridos pelo Banco BTG Pactual se aliou ao Canada Pension Plan Investment Board para comprar o controle da unidade de infraestrutura óptica da Oi, avaliada em R$ 20 bilhões.
Executivo disse que a Oi terá contratos com a Infraco para garantir a manutenção dos planos de expansão da fibra em linha com a estratégia da empresa de se tornar a maior operadora de banda larga fixa baseada em FTTH do país.
Negócio fechado ontem com a empresa paranaense mostrou apetite dos investidores, gerando expectativa de que haverá disputa pela rede de fibra em expansão da Oi
O INOVAtic Feira de Negócios e Congresso terá três dias on line este ano, entre 25 a 27 de Novembro. E dois dias presenciais nos dias 10 e 11 de Junho de 2021, em Recife. "ISPs prontos para o Novo Salto" é o tema do evento.
Rogério Takayanagi, diretor de estratégia e transformação da Oi, diz que sem o controle, a Clientco, braço de varejo da Oi, não poderá interferir a ponto de criar assimetrias nas negociações de contratos da Infraco com outros clientes
Em entrevista, o presidente da Oi ressaltou a magnitude do projeto de rede neutra da empresa em comparação com outras iniciativas existentes no país, garantiu que a Infraco não terá um bit trafegado de STFC e diz que todas as propostas pela Oi Móvel seguem válidas.
Investimento em fibra no período será financiado por empréstimo ponte de R$ 5 bi, garantido pela venda da Oi Móvel, e também por outro empréstimo ponto que terá como garantia a venda do controle da unidade de fibra óptica.
Segundo presidente da Oi, Rodrigo Abreu, o piso de R$ 20 bilhões é um valor médio obtido com base nas inúmeras ofertas que a empresa recebeu pela Infraco.
A Oi divulgou na madrugada de hoje, 14, o aditivo à proposta do Plano de Recuperação Judicial lançado em 16 de junho do mês passado. Entre as mudanças, anuncia a venda de mais uma infraestrutura -a de TV por assinatura via satélite e a elevação do preço mínimo de venda da InfraCo, sua unidade de rede de banda larga no atacado e no varejo, para R$ 20 bi. Confirma o leilão das operações móveis para dezembro deste ano.
Empresa receberá propostas a partir de setembro para formar sociedade com interessado em construir rede óptica de acesso seguindo a estratégia de expansão da TIM Live. Segundo o CEO, não existe interesse em comprar a Infraco da Oi.
Rivais da Oi poderão alugar a rede de última milha não ocupada pela operadora, avisa o diretor de atacado da companhia, André Telles
Oi lembra que venderá o controle da InfraCo, a empresa que vai reunir toda a infraestrutura de fibra óptica do grupo, ou seja, 51% das ações ordinárias. E comprador terá de se comprometer a manter plano de expansão da rede de fibra até 2024.
Rodrigo Abreu, CEO da operadora, diz que receita total da Oi S.A. após a separação estrutural será de R$ 10 bilhões, sem contar os recebíveis da InfraCo.