
Empresas ampliam gastos com TI, mostra pesquisa da FGV
Desembolsos na área alcançaram 9,4% da receita das médias e grandes empresas no País em 2023; previsão é de que gastos sigam crescendo nos próximos anos
Desembolsos na área alcançaram 9,4% da receita das médias e grandes empresas no País em 2023; previsão é de que gastos sigam crescendo nos próximos anos
Plataforma facilita análise de dados para tomada de decisões e proporciona acesso a soluções tecnológicas voltadas aos estados e municípios.
Os índices de Confiança do Comércio (Icom) e de Serviços (ICS) apresentaram queda em novembro, na comparação com outubro.
Os dados da FGV mostram que houve alta da confiança em nove dos 19 segmentos industriais monitorados pela sondagem em agosto.
Entre os itens do Índice de Confiança do Consumidor, o melhor desempenho foi para a compra de bens duráveis, que subiu 11,3 pontos.
A queda do índice foi puxada pelas Expectativas, que mostram a opinião dos especialistas em relação ao futuro, queda de 33,3 pontos.
O Indicador Antecedente de Emprego, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, cedeu 0,8 ponto no mês passado, a 81,1 pontos.
A maior contribuição para o índice medida pelo FGV foi dos Transportes, cuja taxa de variação passou de -2,88% para -4,81%.
Em 12 meses, o acumulado da inflação do aluguel é de 10,08%, abaixo dos 33,83% acumulados em julho do ano passado, segundo a FGV.
O Índice de Confiança dos Serviços atingiu 100,9 pontos em julho. Já o Índice de Confiança no Comércio recuou para 95,1, queda de 2,2 pontos.
Segundo o Monitor do PIB, a exportação de bens e serviços caiu 7,6% em maio. Na comparação interanual, houve retração de 5,4%.
Quando às dívidas, 65% dos donos de pequenos negócios estão com o caixa comprometido e as MPE estão mais endividadas do que os MEI.
O resultado, entretanto, ficou abaixo da expectativa do mercado de alta de 0,69%, e levou o índice a acumular em 12 meses avanço de 10,70%.
Em junho, houve melhora na confiança nos seis principais segmentos do comércio. Nos serviços, foi o maior patamar desde outubro de 2021.
Índice Geral de Preços registra inflação acumulada de 8,53% no ano e de 10,40% em 12 meses., segundo a Fundação Getulio Vargas.
Os preços de commodities agrícolas e combustíveis pressionaram e o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) acelerou em maio, depois de subir 0,41% em abril.
O Indicador Antecedente de Emprego subiu 1,4 ponto em maio, a 80,9 pontos, nível mais alto desde dezembro de 2021.
O IGP-M acumula alta de 7,54% no ano e de 10,72% em 12 meses. Em maio de 2021, acumulava alta de 37,04% em 12 meses.
Segundo a FGV, o que mais influenciou a queda em maio foi o índice que mede a situação financeira familiar nos próximos meses.
A iniciativa é realizada em parceria com a FGV, CNseg, Fenaseg e Insper e vai premiar trabalhos inéditos com aplicabilidade ao mercado