
Reguladores africanos querem mais competição e interação com a Anatel
Em painel na conferência Conexão Brasil-África, reguladores de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Angola ressaltam que continente carece de participantes no setor de telecom
Em painel na conferência Conexão Brasil-África, reguladores de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Angola ressaltam que continente carece de participantes no setor de telecom
Os cabos SACS e MONET, da Angola Cables, estão garantindo todo o tráfego de dados entre Angola, Américas e Europa após avarias em dois outros cabos que conectam o país africano à Europa
País vai relicitar licença de telecom para nova empresa fazer frente à Unitel, operadora que detém 80% do mercado loca e conta com a brasileira Oi entre seus controladores.
Valor é ressarcimento pelo não pagamento de parte dos dividendos da Unitel à PT Ventures a partir de 2012 e por abusos praticados pelos acionistas desde então. Disputa ainda deve continuar, uma vez que Oi briga para receber os dividendos desde 2010.
Expectativa é que o sistema comece a operar no primeiro trimestre de 2018
Empresa começa a operar dois cabos submarino no Brasil em 2017 e 2018, que estima ocupar com demanda de provedores locais e de empresas do Oriente Médio e da Ásia. Em seu projeto mundial, vê como concorrentes as grandes operadoras Telefónica e Telecom Italia, além das especializadas, como a Level 3.