
Nokia começa a cortar 1,3 mil vagas “redundantes”
A empresa quer cortar as vagas duplicadas que ganhou com a aquisição da Alcatel-Lucent e economizar 900 milhões de euros em 2018.
A empresa quer cortar as vagas duplicadas que ganhou com a aquisição da Alcatel-Lucent e economizar 900 milhões de euros em 2018.
Plano quinquenal, apresentado no sábado, propõe desenvolvimento da 5G, conclusão da migração do protocolo de internet para o IPv6 e participação no sistema internacional de governança da internet.
Sistema usa frequências entre 3GHz e 6GHz e múltiplas entradas e saídas.
Objetivo é votar em conjunto por definições, padronizações e harmonização de espectro em conferências internacionais, além de incentivar a pesquisa tecnológica.
Para companhia, sucesso da internet das coisas depende da velocidade com que a 5G será implementada no mundo. Empresa anunciou nova solução de rádio para redes móveis, "infinitamente" escalável, menor e capaz de consumir 60% menos energia.
Empresas farão estudos de caso, requisitos e cenários de implantação de 5G tanto por meio de sistemas sem fio quanto core baseado em uma arquitetura de rede virtualizada.
Dispositivo atinge velocidades de transmissão de até 10 Gbps
A sua concorrente norte-americana, Verizon, também começa os testes com essa tecnologia este ano.
Variação cambial e decisão das operadoras em manter investimentos em moeda local afetaram o desempenho
Empresa terá diretorias definidas por clientes, a maioria delas lideradas por executivos que eram da própria Nokia. Na região, passam a ser 5,2 mil funcionários e receita de € 1,7 bilhão (em 2014).
Comissário europeu cobra de empresas um cronograma de desenvolvimento para mercado local, enquanto ministério chinês cria programa para acelerar pesquisas no país.