A Anatel confirmou hoje, 19, a anuência prévia para o ingresso da empresa pública Codepar, controlada pelo Governo de Minas Gerais, no capital da operadora virtual móvel Datora Mobile.O governo mineiro vai investir R$ 52,6 milhões para ficar com 45% do controle da empresa de celular e ter dois membros no conselho de administração.
Companhia anunciou, ainda, aquisição relevante de ações preferenciais por parte do Bank of America. Agora, os novos membros do conselho precisarão passar pela anuência prévia da Anatel. Conforme antecipou ontem, o Tele.Síntese, deverão ocupar as vagas titulares o ex-ministro das Comunicações, Helio Costa, e o ex-presidente do BNDES , Demian Fiocca.
O acordo entre os portugueses, na Pharol, e o fundo Société Mondiale, braço do executivo brasileiro Nelson Tanure irá abrir vaga no conselho da Oi para o segundo.
Cargo será ocupado por Ricardo Malavazi, que deixa o conselho de administração da operadora. Board agora tem duas vagas de titulares e sete de suplentes a serem preenchidas.
Em nota, o conselho de administração ressalta a legitimidade dos conselheiros eleitos e defende sua atuação. Afirma que os credores descontentes com o plano de recuperação judicial poderão se manifestar e votar contra em assembleia a ser marcada, conforme prevê a lei. Board da companhia teve outra baixa na última semana, com renúncia de Marcos Grodetzky. A saída dele está sendo interpretada por alguns analistas do mercado como o primeiro sinal de acordo entre a Pharol e o fundo Société Mondiale, que poderia em breve ganhar a sua representação no comando da operadora.
O comitê diretivo de Bondholders, um conglomerado de investidores de inúmeras bandeiras que têm US$ 36 bilhões a receber da Oi, divulgou hoje uma dura nota contra a oferta de reestruturação feita pela companhia no último dia 5. Para esses credores, o plano "proporciona ganhos extraordinários aos atuais acionistas, incluindo os acionistas majoritários e os recentes acionistas especuladores das ações da Companhia, embora esses acionistas não estejam fazendo qualquer contribuição significativa para o Plano. Conquanto estruturado para omitir seus reais pretendidos efeitos, o Plano claramente busca enriquecer os atuais acionistas e oferece a eles a opção de se beneficiar com as vantagens que a reestruturação da Companhia trará a partir do perdão da dívida imposto aos credores", afirma.
"A não realização das assembleias gerais pode ocasionar dano aos acionistas de Oi e à própria companhia", diz Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&FBovespa
A Oi entregou hoje, 5, à Justiça do Rio o seu plano de recuperação judicial, com os detalhes da proposta para os credores dos R$ 65,4 bilhões de sua dívida (deve ser um pouco maior). O plano prevê a venda de muitos ativos, incluindo imóveis que até pouco tempo eram bens reversíveis à União, várias empresas subsidiárias e mesmo "operações de telefonia móvel". A ideia não é vender toda a sua parte móvel, mas talvez algumas áreas que façam sentido, se for necessário. Sus proposta, que segundo algumas avaliações preliminares estaria longe de satisfazer os credores, é de pagar à vista as dívidas pequenas — R$ 1 mil credores em geral, e R$ 150 mil fornecedores. Os créditos trabalhistas serão divididos em cinco parcelas mensais com seis meses de carência.
Aplicativo de acompanhamento de informações de consumo da empresa para usuários pré-pagos começa a funcionar este mês no Rio de Janeiro, mas ainda não tem data de estreia nos demais estados.
Depois da prova de fogo durante a Rio 2016, quando enfrentou aumento significativo dos ataques, a Embratel amplia portfólio e reforça estratégia para área de segurança, informa Mario Rachid, diretor executivo de Soluções de TI.
Fundo alinha voto ao do Société Mondiale, que já tem o de minoritários, para retirada de executivos ligados ao grupo português Pharol do comando da operadora.
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