País tem queda de acessos em banda larga fixa em outubro

Brasil registrou redução dos 40,2 milhões de acessos em banda larga fixa em setembro de 2021, para 40 milhões em outubro, segundo levantamento da Anatel
País tem queda de acessos em banda larga fixa - Crédito: Freepik
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O Brasil teve 40 milhões de acessos em banda larga fixa, em outubro de 2021. Desse total, 60,2% foram acessos por fibra. Os números estão em relatório da Anatel referente ao mês em questão.

Na comparação com setembro de 2021, houve queda de acessos em banda larga fixa, de 40,2 milhões para 40 milhões. Mas a fibra cresceu, de 59,4% dos 40,2 mi de acessos no mês anterior para os 60,2% de outubro.

Os acessos via cabo coaxial se mantiveram nos 23% já obtidos em setembro, mas caiu o percentual de uso do cabo metálico, de 12,1%, no mês anterior, para 11,5%.

Em outubro, a densidade (número de acessos a cada 100 domicílios) foi de 56,6. O mês anterior acusou densidade de 57.

Ranking de operadoras

No market share dos acessos, a Claro levou a melhor em outubro e conseguiu 24,4% do total. Vivo veio na sequência, com 15,8%. A Oi, com 13,1%, ficou em terceiro.

A Claro melhorou seu posicionamento. Em setembro de 2021, a operadora também dominava, mas com 24,3%. Vivo manteve a segunda posição, e também com crescimento, de 15,7% para 15,8%. A Oi segurou seus 13,1% do mês anterior.

Entre as operadoras com menor participação, a Brisanet se manteve em quatro lugar no market share da banda larga fixa, com os mesmos 2% que havia conseguido em setembro. A Algar Telecom, na quinta posição, cresceu na divisão, de 1,8% para 1,9%.

Tim manteve em outubro deste ano seu 1,7% de participação no mês anterior. Atrás veio a Unifique, que passou de 1,1% para 1,2%.

A Claro registrou 9,75 milhões de acessos em banda larga fixa, em outubro de 2021, mesmo número que havia registrado em setembro. A Vivo registrou 6,32 milhões em setembro e 6,33 milhões no mês seguinte.  Na Oi, foram 5,25 milhões em setembro e 5,24 milhões em outubro.

O levantamento é feito mensalmente pela Anatel a partir do total de contratos de telecomunicações (banda larga fixa + telefonia móvel + telefonia fixa + TV por assinatura). Os dados são fornecidos à Anatel pelas próprias prestadoras.

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Da Redação

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