Mynt, do BTG Pactual, coloca novas criptomoedas no sistema
A Mynt, plataforma de investimentos em criptoativos do BTG Pactual lançada há dois meses, integrou em seu sistema as criptomoedas Chainlink, Polygon e USDC. Os ativos já estão disponíveis na plataforma para negociações, com aportes a partir de R$ 100. Com a novidade, a ferramenta tem agora oito ativos. As novas criptomoedas se somam ao Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Solana (SOL), Polkadot (DOT) e Cardano (ADA), também já disponíveis na plataforma.
Segundo André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual, sai também um relatório semanal sobre o universo crypto, com novidades do mercado, cotações e informações.
De acordo com a Mynt, a Chainlink é uma rede de oráculos descentralizada construída na rede Ethereum, e seu sistema facilita a transferência de dados de forma inviolável de fora para dentro da blockchain. A Polygon é uma rede de contratos focada em escalabilidade. Matic, a criptomoeda nativa da Polygon, é usada para pagar as taxas da rede e tem casos de uso no setor de finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs. Já a USDC, criada pela Circle, é uma “stablecoin”, que por ter seu valor atrelado ao dólar, não possui uma alta volatilidade, sendo compreendida pelos investidores como uma alternativa ao dólar fiduciário em um ambiente blockchain.
“A chegada das novas criptomoedas amplia a oferta de produtos para quem quer montar uma carteira diversificada com o objetivo de proteger o patrimônio ou ampliar os seus ganhos”, fala André Portilho.
Foco no setor
O BTG Pactual tem voltado o olhar para este mercado há pelo menos três anos. Em 2019, criou o ReitBZ e, em 2021, lançou o primeiro fundo de bitcoin gerido por uma instituição financeira no Brasil. Meses depois lançou outro fundo baseado na criptomoeda ether.
“Mas não vamos parar por aí, a ideia é ter uma esteira contínua de produtos e funcionalidades, que acompanha a evolução da tecnologia. Além disso, teremos saque e depósito cripto em breve”, disse Portilho, na ocasião do lançamento da Mynt.
