Consórcio Magalu tem o melhor semestre dos últimos dez anos

Todos os segmentos do consórcio tiveram crescimento, mas os eletroeletrônicos e bens móveis duráveis apontaram alta de 101,0% no 1º semestre.
Consórcio Magalu tem o melhor semestre dos últimos dez anos - Crédito: Divulgação
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Entre janeiro e junho deste ano, o setor de consórcios registrou os melhores resultados dos últimos dez anos, totalizando 1,85 milhão em vendas de novas cotas, alta de 12,1% em comparação com 2021, segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (ABAC).

O Consórcio Magalu também aumentou 10,9% do seu ticket médio, ou seja, teve um incremento no valor médio das suas vendas. “Percebemos que a procura por nossa modalidade de crédito cresceu durante o cenário de inflação e altos níveis de endividamento das famílias”, afirma Edna Honorato, diretora-executiva do Consórcio Magalu.

De acordo com os dados de mercado, todos os segmentos registraram crescimento nas vendas, mas os eletroeletrônicos e bens móveis duráveis apontaram crescimento de 101,0% no mesmo período. As vendas de imóveis também merecem destaque, pois cresceram 29%.

Outro segmento relevante, nesses seis meses, foi o de veículos pesados, que teve aumento de 47,7%. Recentemente, o Consórcio Magalu lançou um grupo voltado ao setor, com ainda mais previsibilidade. O novo plano tem a correção do crédito limitada a 5% ao ano, já que os tradicionais são reajustados de acordo com o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Os dados da ABAC também revelam a importância dos consórcios como modalidade de crédito, especialmente para veículos. No último semestre, quase um a cada dois carros vendidos no país foram adquiridos via consórcio, mais de uma a cada duas motos foram pagas com cartas de crédito e a cada três caminhões negociados no mercado, um foi comprado por meio de consórcio. “Estamos em um momento em que as pessoas estão sem acesso à crédito”, diz Edna.

De acordo com informações do Banco Central, os níveis de inadimplência dos consórcios são baixos, não passam de 5,1%. Em alguns segmentos como imóveis e veículos pesados o nível fica abaixo de 3,6%. O índice de endividamento das famílias brasileiras divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) marca 28,6%. “Os consórcios não são dívidas, são opções de crédito para quem procura fazer compras planejadas, sem juros e para pagar à vista”, afirma a Edna Honorato.

(com assessoria)

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Redação DMI

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