O novo regulamento de qualidade do serviços não deverá ter metas a serem atingidas, mas valores de referência com ciclos de vigilância e obrigações de fazer, caso os indicadores não sejam alcançados.
A Telefônica Vivo aderiu à Coalizão Empresarial para a Equidade Racial e de Gênero, movimento em parceria com o Instituto Ethos, o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) e o Institute for Human Rights and Business (IHRB).
Depois de anos de resistências, os diferentes blocos de países aprovaram uma resolução que reconhece esse órgão da ONU como apto a também estudar o mercado das empresas de internet.
Para permanecer no Simples, os provedores regionais multiplicam CNPJs e subnotificam o número de clientes. O que parecia uma boa estratégia para pagar menos impostos pode virar um sério problema competitivo, com repercussões na política pública de banda larga
Dos cinco casos famosos em andamento, a maioria deve ter seu fechamento antes do final. Mês que vem devem ser assinados os contratos definitivos, com cláusulas vinculantes da venda da Sumicity, provedor do interior fluminense.
A Anatel quer vender as frequências de 2,3 GHz e de 3,5 GHz (300 MHz no total) no segundo semestre de 2019. Os testes de convivência são o primeiro passo para a preparação da modelagem do leilão
O desligamento dos sinais de TV analógica conta com o engajamento de líderes comunitários e ONGs de diferentes perfis para fazer chegar às famílias dos programas sociais os kits de conversores e antenas gratuitos.
A movimentação de empresas chinesas na direção da Oi, em recuperação judicial e em busca de sócio e capitalização, alertou as operadoras de telecom que operam no país. Já dispararam sinais ao governo de que não vão aceitar tratamento privilegiado a um eventual investidor chinês.
Na próxima segunda-feira, o governo promete apresentar muito mais do que uma proposta para os créditos públicos que a Oi, em recuperação judicial, deve. Conforme fontes do Palácio do Planalto, o que está sendo elaborado pela Advogada Geral da União, Grace Mendonça, é um plano de capitalização novinho em folha, capaz de tirar a empresa da grave crise financeira, sem qualquer injeção de recursos federal.
Foi aprovada na última reunião do Conselho Diretor da Anatel, realizada em agosto, a consulta pública para a modernização das regras de numeração dos serviços de telecomunicações. Uma das propostas é acabar com o Código de Seleção de Prestadora (CSP), o número que identifica o DDD de cada empresa, para as novas operadoras. A consulta fica aberta até o dia 30 de setembro.
O MCTIC pensa em mudar o Comitê Gestor da Internet, e para isso lançou consulta pública, mas garante que o caráter multissetorial será preservado. Entre as mudanças, sugere estabelecer mandatos para os conselheiros, para permitir a renovação.
O uso do Big Data pelas operadoras se dá três segmentos: desempenho da rede e manutenção, ofertas ao cliente e promoções e venda de informações agregadas. Em cada um deles, o tratamento adequado de milhões de dados faz toda a diferença.
O que fazer com o saldo das metas do novo PGMU, que tem menos obrigações, é uma das novas frentes de debate. Para o conselheiro, o melhor será que o decreto que vai estabelecer o PGMU IV já defina o valor desse saldo. Mas essas contrapartidas só seriam estabelecidas depois que se tirassem as amarras que impedem os investimentos em banda larga. Ele não vê problemas em não investir já esse saldo, já que o valor seria corrigido no tempo.
As críticas do relatório do TCU ao TAC acordado entre a Anatel e a Telefônica deixam de levar em consideração que os investimentos serão feitos apenas onde houver VPL negativo. Ou seja, sem lucro para a empresa.
Qual o impacto da banda larga no PIB municipal? A resposta vai ser conhecida em abril, quando o Ipea concluir um estudo encomendado pela Anatel para orientar os investimentos públicos em banda larga.
Em 2016, as operadoras autorizadas perderam 648 mil clientes de telefone fixo; ou 1,148 milhão, conforme informou a Anatel. Mas nesse total foram consideradas as 500 mil linhas da GVT no estado de São Paulo transferidas para a concessão da Telefônica, mas não explicadas pela agência. Já as concessionárias se beneficiaram da incorporação da GVT. Perderam 696,6 mil linhas na contabilidade oficial. A perda real foi de 1,2 milhão de linhas.
O número de residências na Capital Federal e cidades do entorno com TV digital ultrapassa as casas com TV analógica: 98,1%. No Brasil, em 2015 eram apenas 97,2% com casas com TV, segundo a PNAD
Executivos planejam crescimento modesto, mas dizem que para mercado andar precisa dos investimentos dos TACs e da troca das concessão do STFC por autorizações.
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