Claro propõe que política de telecom estimule o empreendedorismo local

Já a Fundação Lemann e o Instituo Natura acham que a política deve almejar a conexão de banda larga de qualidade nas escolas públicas de educação básica.

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A nova política de telecomunicações não deve apenas criar mecanismos para a ampliação da banda  larga no país ou para a inclusão digital e social, deve também se preocupar com a capacitação de pessoas de baixa renda e desenvolver o empreendedorismo local. Essa é a proposta da Claro Brasil para a consulta pública sobre o Plano Nacional de Conectividade, lançado no ano passado, e cujo relatório com a análise das contribuições da sociedade, o Tele.Síntese teve acesso.

Para a operadora, “a ausência de incentivo nas políticas e práticas ao empreendedorismo local e a capacitação da população de baixa renda desorganiza ainda mais as prioridades do país em combater a miséria e promover a inclusão social e digital”.

Escolas públicas

Já a Fundação Lemman, Cieb, ITS Rio, Instituto Natura e Ensina Brasil defendem uma única bandeira: que a política de telecomunicações tenha como objetivo específico a conexão de alta qualidade para as escolas públicas de edução básica.

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Miriam Aquino

Jornalista há mais de 30 anos, é diretora da Momento Editorial e responsável pela sucursal de Brasília. Especializou-se nas áreas de telecomunicações e de Tecnologia da Informação, e tem ampla experiência no acompanhamento de políticas públicas e dos assuntos regulatórios.
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